Operação Albatroz reforça combate ao tráfico internacional no Porto de Paranaguá
10/11/2022
O Porto de Paranaguá abrigou nesta quinta-feira a abertura oficial da Operação Albatroz, que vai combater a entrada e a saída irregular de produtos lícitos e ilícitos do País por meio da costa marítima brasileira. A atividade demonstra a integração das forças de segurança e de instituições federais e estaduais para o enfrentamento de organizações criminosas. O coronel Saulo de Tarso Sanson Silva, coordenador geral de Fronteiras do Ministério da Justiça, destacou que a operação faz parte de um momento importante no combate ao crime organizado no País.//SONORA SAULO SILVA//
A ação deflagrada em Paranaguá é semelhante à Operação Hórus, que ocorre permanentemente desde 2019 nas fronteiras terrestres em todo o País. No Paraná, os portos de Antonina e Paranaguá, juntamente com toda a comunidade litorânea, ganham esse reforço em termos de segurança pública. De acordo com o chefe da Guarda Portuária, Cézar Kamakawa, os portos, pela sua excelência na movimentação logística de cargas, não poderiam ficar de fora desse importante reforço//SONORA CÉZAR KAMAKAWA//
De acordo com o delegado titular do Centro de Operações Policiais Especiais da Polícia Civil, Rodrigo Brown de Oliveira, o modelo da Operação Hórus tem tudo para ser bem replicado no litoral paranaense.//SONORA RODRIGO OLIVEIRA//
Já o delegado da Receita Federal, Gerson Zanetti Faucz, destacou o ganho que a troca de informações entre as instituições integradas vai trazer no combate ao crime organizado. A Operação Albatroz é coordenada pela Secretaria de Operações Integradas, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, e conta com a atuação integrada da Polícia Federal, Receita Federal, das polícias Civil e Militar do Paraná, Guarda Portuária, Marinha do Brasil, Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Ministério da Infraestrutura e Agência Brasileira de Inteligência. Desde o início da Operação Hórus, em maio de 2019, até outubro deste ano, foram apreendidas MIL E 800 toneladas de drogas, com prejuízo estimado em 7 bilhões E 400 milhões de reais ao crime organizado nas fronteiras brasileiras, incluindo a apreensão de produtos de contrabando e descaminho. (Repórter: Alexandre Nassa)
A ação deflagrada em Paranaguá é semelhante à Operação Hórus, que ocorre permanentemente desde 2019 nas fronteiras terrestres em todo o País. No Paraná, os portos de Antonina e Paranaguá, juntamente com toda a comunidade litorânea, ganham esse reforço em termos de segurança pública. De acordo com o chefe da Guarda Portuária, Cézar Kamakawa, os portos, pela sua excelência na movimentação logística de cargas, não poderiam ficar de fora desse importante reforço//SONORA CÉZAR KAMAKAWA//
De acordo com o delegado titular do Centro de Operações Policiais Especiais da Polícia Civil, Rodrigo Brown de Oliveira, o modelo da Operação Hórus tem tudo para ser bem replicado no litoral paranaense.//SONORA RODRIGO OLIVEIRA//
Já o delegado da Receita Federal, Gerson Zanetti Faucz, destacou o ganho que a troca de informações entre as instituições integradas vai trazer no combate ao crime organizado. A Operação Albatroz é coordenada pela Secretaria de Operações Integradas, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, e conta com a atuação integrada da Polícia Federal, Receita Federal, das polícias Civil e Militar do Paraná, Guarda Portuária, Marinha do Brasil, Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Ministério da Infraestrutura e Agência Brasileira de Inteligência. Desde o início da Operação Hórus, em maio de 2019, até outubro deste ano, foram apreendidas MIL E 800 toneladas de drogas, com prejuízo estimado em 7 bilhões E 400 milhões de reais ao crime organizado nas fronteiras brasileiras, incluindo a apreensão de produtos de contrabando e descaminho. (Repórter: Alexandre Nassa)