Obras no Porto de Paranaguá vão ampliar capacidade de operação e agilizar descarga de fertilizantes
29/03/2022
A descarga de fertilizantes vai ficar ainda mais ágil e atrativa para quem opera no Porto de Paranaguá. O governador Carlos Massa Ratinho Junior confirmou nesta terça-feira as obras de implantação de novas esteiras transportadoras nos berços 211, 209 e 208, com investimento de 800 milhões da iniciativa privada, das empresas Rocha e Fertipar. A solenidade foi no Palácio Iguaçu, em Curitiba. As novas estruturas de correias vão ser instaladas no cais comercial, que é público. O governador destacou que o Estado prepara duas modernizações que alcançam dois bilhões de reais em investimentos: o Moegão e o Corredor de Exportações. Eles fazem parte da estratégia do Paraná em ser o hub logístico da América do Sul.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
Segundo o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, a ampliação do porto é fundamental, principalmente para as operações nos próximos anos.// SONORA SANDRO ALEX.//
O presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, reforçou a importância das obras para impulsionar a estrutura.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
Hoje há correias operando apenas no berço 209 e elas chegam até dois terminais: o Terminal Público de Fertilizantes e o Rocha. Com a expansão das estruturas onde ficam as correias, os berços 208 e 211 e novos terminais, como a Fertipar, vão poder se interligar para a recepção dos granéis sólidos minerais. Os adubos vão poder ser descarregados de três navios, simultaneamente, utilizando as esteiras transportadoras. Além de aumentar a capacidade de descarga, o investimento vai dar mais agilidade, reduzindo a fila de espera para a atracação e, consequentemente, os custos da operação. No Porto de Paranaguá, além dos três berços preferenciais para os navios carregados de fertilizante, ainda há um píer privado, com outros dois berços exclusivos e interligados por esteiras. No Porto de Antonina são mais dois berços para o segmento. Os terminais portuários Rocha e Fertipar, ambos localizados na retroárea do Porto de Paranaguá, pretendem investir um total de 800 milhões de reais nesse projeto de expansão que prevê, além das novas esteiras, a construção de novos armazéns. O projeto pretende criar um corredor para descarga de fertilizantes com duas novas linhas independentes. A nova estrutura vai possibilitar a atracação de navios com maior capacidade, como o Panamax, por exemplo. Fora do porto, vão ser construídos três armazéns pela empresa Rocha adicionando uma capacidade estática de mais 192 mil toneladas, que vão ser somadas às atuais 445 mil toneladas que o terminal já tem para a recepção de carga. Estes também vão ser interligados às correias do cais. Já a Fertipar vai construir outros quatro armazéns que vão somar mais 300 mil toneladas de capacidade estática às atuais 192 mil toneladas que a empresa já tem de armazenagem. Essas novas estruturas também vão ser interligadas às esteiras de recepção da faixa primária. Toda essa expansão vai gerar 350 empregos diretos, em um período de cerca de dois anos e meio. Ratinho Junior falou ainda sobre o edital de licitação do projeto de moega exclusiva para trens, o Moegão, que vai receber investimento de 524 milhões. O projeto, voltado à estrutura do Porto de Paranaguá, busca absorver a produção transportada pelo modal ferroviário, já tendo em vista o projeto da Nova Ferroeste. A fase atual é de preparação para o certame. A previsão de início das obras é novembro deste ano, com conclusão a partir de julho de 2024. O governador afirmou que a construção do Moegão traz mais eficiência logística e melhora a vida de quem mora em Paranaguá.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
O projeto prevê, também, a adequação do acesso, redistribuição das faixas internas e posicionamento das balanças e das moegas destinadas ao depósito de grãos. A descarga ferroviária será centralizada em uma moega exclusiva e interligada a três linhas independentes. Sobre a modernização e ampliação do Corredor de Exportação, no Porto de Paranaguá, a Portos do Paraná vai investir um bilhão e 300 milhões na obra. O projeto básico, lembra Garcia, está sendo finalizado e vai permitir a construção de um píer em T, com quatro berços de atracação, ponte de acesso e oito torres pescantes, cada uma com capacidade de embarque de quatro mil toneladas/hora.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
Saiba mais sobre os investimentos no site aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
Segundo o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, a ampliação do porto é fundamental, principalmente para as operações nos próximos anos.// SONORA SANDRO ALEX.//
O presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, reforçou a importância das obras para impulsionar a estrutura.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
Hoje há correias operando apenas no berço 209 e elas chegam até dois terminais: o Terminal Público de Fertilizantes e o Rocha. Com a expansão das estruturas onde ficam as correias, os berços 208 e 211 e novos terminais, como a Fertipar, vão poder se interligar para a recepção dos granéis sólidos minerais. Os adubos vão poder ser descarregados de três navios, simultaneamente, utilizando as esteiras transportadoras. Além de aumentar a capacidade de descarga, o investimento vai dar mais agilidade, reduzindo a fila de espera para a atracação e, consequentemente, os custos da operação. No Porto de Paranaguá, além dos três berços preferenciais para os navios carregados de fertilizante, ainda há um píer privado, com outros dois berços exclusivos e interligados por esteiras. No Porto de Antonina são mais dois berços para o segmento. Os terminais portuários Rocha e Fertipar, ambos localizados na retroárea do Porto de Paranaguá, pretendem investir um total de 800 milhões de reais nesse projeto de expansão que prevê, além das novas esteiras, a construção de novos armazéns. O projeto pretende criar um corredor para descarga de fertilizantes com duas novas linhas independentes. A nova estrutura vai possibilitar a atracação de navios com maior capacidade, como o Panamax, por exemplo. Fora do porto, vão ser construídos três armazéns pela empresa Rocha adicionando uma capacidade estática de mais 192 mil toneladas, que vão ser somadas às atuais 445 mil toneladas que o terminal já tem para a recepção de carga. Estes também vão ser interligados às correias do cais. Já a Fertipar vai construir outros quatro armazéns que vão somar mais 300 mil toneladas de capacidade estática às atuais 192 mil toneladas que a empresa já tem de armazenagem. Essas novas estruturas também vão ser interligadas às esteiras de recepção da faixa primária. Toda essa expansão vai gerar 350 empregos diretos, em um período de cerca de dois anos e meio. Ratinho Junior falou ainda sobre o edital de licitação do projeto de moega exclusiva para trens, o Moegão, que vai receber investimento de 524 milhões. O projeto, voltado à estrutura do Porto de Paranaguá, busca absorver a produção transportada pelo modal ferroviário, já tendo em vista o projeto da Nova Ferroeste. A fase atual é de preparação para o certame. A previsão de início das obras é novembro deste ano, com conclusão a partir de julho de 2024. O governador afirmou que a construção do Moegão traz mais eficiência logística e melhora a vida de quem mora em Paranaguá.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
O projeto prevê, também, a adequação do acesso, redistribuição das faixas internas e posicionamento das balanças e das moegas destinadas ao depósito de grãos. A descarga ferroviária será centralizada em uma moega exclusiva e interligada a três linhas independentes. Sobre a modernização e ampliação do Corredor de Exportação, no Porto de Paranaguá, a Portos do Paraná vai investir um bilhão e 300 milhões na obra. O projeto básico, lembra Garcia, está sendo finalizado e vai permitir a construção de um píer em T, com quatro berços de atracação, ponte de acesso e oito torres pescantes, cada uma com capacidade de embarque de quatro mil toneladas/hora.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
Saiba mais sobre os investimentos no site aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)