Obra do terminal de celulose do Porto de Paranaguá avança e unidade deve iniciar operação já neste ano
12/04/2022
Com inovações em tecnologia e sustentabilidade, a construção do novo terminal de celulose no cais do Porto de Paranaguá, que começou em junho de 2021, está avançada e a expectativa é que seja concluída no segundo semestre deste ano, para que a primeira operação pelo armazém aconteça em dezembro. O investimento é de 120 milhões de reais, feito pela Klabin, fabricante de celulose, com unidade industrial em Telêmaco Borba, nos Campos Gerais. A área, de 27 mil 530 metros quadrados, foi arrematada pela empresa em leilão realizado pela Portos do Paraná em agosto de 2019. O contrato de concessão foi assinado no início de 2020, encerrando duas décadas sem novos arrendamentos no Porto de Paranaguá. O contrato de exploração da área é de 25 anos, prorrogáveis por mais 45 anos. Para o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, além de ser um marco para o Porto de Paranaguá, a obra é também referência pela agilidade e qualidade.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
O diretor de Planejamento Operacional, Logística e Suprimentos da Klabin, Sandro Ávila, informa que a construção está adiantada no cronograma. Segundo ele, a parte do acesso ferroviário externo já está praticamente concluída, com um novo encoste cruzando a Avenida Portuária. No acesso interno dos vagões, agora a empresa faz o assentamento dos trilhos.// SONORA SANDRO ÁVILA.//
Já nessa fase atual, a obra emprega cerca de 180 trabalhadores das mais diversas funções da construção. Tanto a obra quanto a operação preveem altos níveis de sustentabilidade. Durante a construção, por exemplo, a empresa optou por um concreto com malha de ferro. Além disso, no novo terminal já estão sendo instalados painéis solares, com energia fotovoltaica capaz de garantir a autossuficiência do consumo próprio, somando com as aberturas feitas na cobertura para garantir claridade e reduzir o consumo de energia, durante os períodos mais claros do dia. Um processo que agora começa a ganhar força é o alfandegamento. A empresa já dispõe de todo o circuito de TV e de segurança, com câmeras de filmagem e servidores espelhados, como exige a Receita Federal, nos padrões do ISPSCode. Em visita à obra, o diretor empresarial da Portos do Paraná, André Pioli, destacou as oportunidades que vêm com o novo terminal.// SONORA ANDRÉ PIOLI.//
Saiba mais em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
O diretor de Planejamento Operacional, Logística e Suprimentos da Klabin, Sandro Ávila, informa que a construção está adiantada no cronograma. Segundo ele, a parte do acesso ferroviário externo já está praticamente concluída, com um novo encoste cruzando a Avenida Portuária. No acesso interno dos vagões, agora a empresa faz o assentamento dos trilhos.// SONORA SANDRO ÁVILA.//
Já nessa fase atual, a obra emprega cerca de 180 trabalhadores das mais diversas funções da construção. Tanto a obra quanto a operação preveem altos níveis de sustentabilidade. Durante a construção, por exemplo, a empresa optou por um concreto com malha de ferro. Além disso, no novo terminal já estão sendo instalados painéis solares, com energia fotovoltaica capaz de garantir a autossuficiência do consumo próprio, somando com as aberturas feitas na cobertura para garantir claridade e reduzir o consumo de energia, durante os períodos mais claros do dia. Um processo que agora começa a ganhar força é o alfandegamento. A empresa já dispõe de todo o circuito de TV e de segurança, com câmeras de filmagem e servidores espelhados, como exige a Receita Federal, nos padrões do ISPSCode. Em visita à obra, o diretor empresarial da Portos do Paraná, André Pioli, destacou as oportunidades que vêm com o novo terminal.// SONORA ANDRÉ PIOLI.//
Saiba mais em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)