O impacto do desastre foi muito grande, diz paranaense que ajudou no apoio a Petrópolis

04/03/2022
A rotina é recorrente na vida do major Daniel Lorenzetto, chefe da Divisão de Gestão de Desastres da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil do Paraná. Ao primeiro sinal do surgimento de um fenômeno natural no Estado ou no País, o telefone do militar toca fervorosamente. É o chamado para reunir as coisas e organizar a missão de ajudar quem mais precisa. Foi assim em 2009, com o rompimento da barragem de Algodões, no Norte do Piauí. E dez anos depois, em 2019, com outro rompimento de barragem, desta vez em Brumadinho, Minas Gerais. A solicitação mais recente foi para partir rumo a Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, para ajudar a minimizar o sofrimento causado pelas fortes chuvas de verão, a maior tragédia da história da cidade, com mais de 232 mortos e outros tantos desaparecidos. O major conta sobre a experiência da semana que passou auxiliando os trabalhos em Petrópolis, de 19 a 26 de fevereiro.
Outros detalhes sobre o suporte dado pelo Paraná aos trabalhos realizados em Petrópolis podem ser conferidos em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)