Navio carrega mais de 104 mil toneladas de farelo no Porto de Paranaguá
21/07/2020
Um novo embarque recorde está sendo realizado no Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, no Paraná. O navio E.R Bayonne carrega 104 mil e 200 toneladas de farelo de soja. Este é o maior volume de granel de exportação já movimentado pelo porto. É o segundo carregamento do ano, e da história, que passa das cem mil toneladas. A embarcação chegou na madrugada desta segunda-feira e começou a carregar pela manhã, apesar da névoa. A carga que começa a encher os porões do navio chegam de três diferentes terminais. São quatro operadores envolvidos no carregamento e o granel vem de cinco exportadores. O navio tem bandeira da Libéria. O farelo de soja carregado em Paranaguá será levado para o porto de Amsterdã, na Holanda. A operação, no porto paranaense, deve ser concluída até esta sexta-feira, data prevista para a saída do navio. De acordo com o diretor presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, o Porto de Paranaguá é um porto graneleiro, referência no mercado internacional e entre os exportadores brasileiros pela eficiência e pelo modelo único, adotado no Corredor de Exportação, que garante agilidade no embarque dos graneis.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
Atualmente, o Porto de Paranaguá é o segundo do país na exportação de farelo de soja. O embarque de grande porte é resultado dos investimentos dos Portos do Paraná e do desempenho que o segmento dos granéis de exportação vem alcançando. Entre os investimentos, o reforço dos berços, ampliação do calado e a troca dos shiploaders. Outro fator que colabora para a demanda seria o volume de exportação de origem, que cresceu com a boa safra colhida e as condições atuais de mercado, como câmbio e preço. (Repórter: Amanda Laynes)
Atualmente, o Porto de Paranaguá é o segundo do país na exportação de farelo de soja. O embarque de grande porte é resultado dos investimentos dos Portos do Paraná e do desempenho que o segmento dos granéis de exportação vem alcançando. Entre os investimentos, o reforço dos berços, ampliação do calado e a troca dos shiploaders. Outro fator que colabora para a demanda seria o volume de exportação de origem, que cresceu com a boa safra colhida e as condições atuais de mercado, como câmbio e preço. (Repórter: Amanda Laynes)