Mercado externo impulsiona crescimento na produção de frangos, porcos e leite no Paraná
13/09/2021
O Paraná ampliou a participação na produção de proteínas no 2º trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado. Dos cinco itens avaliados pelo IBGE na Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, em três o Estado apresentou expansão. O crescimento mais significativo foi em relação ao abate de cabeças de frango, que atingiu 6,6%, seguido pelo abate de suínos, com 6,2%, e na produção de leite, com 6,1%. Já a carne bovina e a produção de ovos tiveram retração de -18,3% e -2,1%, respectivamente. O bom desempenho consolidou o Paraná como maior produtor de carne de frango do País, vice-líder em carne suína e leite e terceiro principal produtor de ovos. Em relação à proteína bovina, o Estado ocupa a nona posição. No total, o Paraná abateu mais de 516 milhões e 845 mil cabeças entre maio e julho deste ano, aumento de 6,53% no comparativo com os mesmos três meses de 2020. O secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, explicou que a evolução dos números tem relação direta com a maior presença da China na compra de proteína animal do Paraná, especialmente por causa do surto de peste suína africana que atingiu o país oriental. Ortigara destacou que o cenário de evolução movimenta a economia e colabora muito para o desenvolvimento do Estado, que é um dos principais produtores de alimento do mundo.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
O secretário ressaltou que o ambiente da administração pública no Paraná é muito bom, o que também favorece a retomada no processo de crescimento do Estado como um todo. Ainda segundo ele, a onda de crescimento traz com ela geração de empregos e desenvolvimento econômico em diversos pontos do Estado. Dados do Ministério da Economia apontam que o Estado abriu mais de 132 mil vagas de emprego com carteira assinada de janeiro a julho deste ano.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Na produção de frango, houve registro de um bilhão e 520 milhões de cabeças abatidas no país no segundo trimestre deste ano, marcando o melhor resultado para o período na série histórica, iniciada em 1997. O Paraná obteve o maior incremento neste recorte de tempo, com mais 31 milhões e 600 mil cabeças, ultrapassando as 516 milhões e 845 mil totais. Essa evolução faz o Estado liderar amplamente o abate de frangos, com 33,7% da participação nacional. Já na produção de suínos, o cenário nacional também foi de recorde na série histórica, com mais de 13 milhões e 40 mil cabeças abatidas. O Paraná ajudou a puxar a alta, com um incremento de 156 mil e 580 cabeças de suínos, atingindo um total de quase dois milhões e 670 mil. Em relação à carne bovina, houve uma redução significativa no plantel, com o Paraná acompanhando a curva nacional. Foram abatidos sete milhões e 80 mil cabeças de boi sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no Brasil, queda de 4,4% que marca o pior resultado para o período desde 2011. O Paraná respondeu por 302 mil 421 cabeças neste segundo trimestre, queda de 67 mil 657 em relação a 2020. Por outro lado, a produção de leite em expansão consolidou o Estado como vice-líder de marcado, respondendo por 13,9% da produção nacional. Entre maio e julho, o Estado produziu 806 mil 853 litros, 6,1% a mais que no mesmo período do ano passado. Outros detalhes podem ser conferidos em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
O secretário ressaltou que o ambiente da administração pública no Paraná é muito bom, o que também favorece a retomada no processo de crescimento do Estado como um todo. Ainda segundo ele, a onda de crescimento traz com ela geração de empregos e desenvolvimento econômico em diversos pontos do Estado. Dados do Ministério da Economia apontam que o Estado abriu mais de 132 mil vagas de emprego com carteira assinada de janeiro a julho deste ano.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Na produção de frango, houve registro de um bilhão e 520 milhões de cabeças abatidas no país no segundo trimestre deste ano, marcando o melhor resultado para o período na série histórica, iniciada em 1997. O Paraná obteve o maior incremento neste recorte de tempo, com mais 31 milhões e 600 mil cabeças, ultrapassando as 516 milhões e 845 mil totais. Essa evolução faz o Estado liderar amplamente o abate de frangos, com 33,7% da participação nacional. Já na produção de suínos, o cenário nacional também foi de recorde na série histórica, com mais de 13 milhões e 40 mil cabeças abatidas. O Paraná ajudou a puxar a alta, com um incremento de 156 mil e 580 cabeças de suínos, atingindo um total de quase dois milhões e 670 mil. Em relação à carne bovina, houve uma redução significativa no plantel, com o Paraná acompanhando a curva nacional. Foram abatidos sete milhões e 80 mil cabeças de boi sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no Brasil, queda de 4,4% que marca o pior resultado para o período desde 2011. O Paraná respondeu por 302 mil 421 cabeças neste segundo trimestre, queda de 67 mil 657 em relação a 2020. Por outro lado, a produção de leite em expansão consolidou o Estado como vice-líder de marcado, respondendo por 13,9% da produção nacional. Entre maio e julho, o Estado produziu 806 mil 853 litros, 6,1% a mais que no mesmo período do ano passado. Outros detalhes podem ser conferidos em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)