Maio Laranja: PCPR orienta como identificar e prevenir violência contra crianças
14/05/2025
Durante o Maio Laranja, a Polícia Civil do Paraná reforça a importância de identificar sinais de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. A campanha alerta que a violência pode ser física, emocional, sexual ou por negligência, e muitas vezes os sinais passam despercebidos até por quem convive com a vítima. Queda no rendimento escolar, agressividade, isolamento, medo sem motivo, xixi na cama ou interesse precoce por temas sexuais podem indicar que algo está errado. Entre adolescentes, é preciso atenção redobrada ao ambiente virtual, como redes sociais, jogos online e aplicativos de mensagens. A identificação de possíveis abusos, no entanto, exige sensibilidade e cuidado. É comum que familiares, ao perceberem algo estranho, tentem agir por conta própria. Iniciar uma investigação particular ou abordar diretamente um suspeito pode atrapalhar o trabalho da polícia e comprometer provas. O delegado Rodrigo Rederde ressalta a importância da denúncia. // SONORA RODRIGO REDERDE //
O primeiro passo ao suspeitar de abuso ou exploração é registrar um boletim de ocorrência. No Paraná, isso pode ser feito em qualquer delegacia. Nas cidades maiores, os casos vão para os Núcleos de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes, os Nucrias. Já em municípios menores, as delegacias locais estão preparadas para atender essas situações. As denúncias podem ser anônimas, pelos telefones 181 ou 197, com garantia de sigilo. Depois do registro, a vítima passa por escuta especializada, feita por psicólogos capacitados, o que dá início à investigação com coleta de provas e análise de informações digitais. Além da repressão aos crimes, a Polícia Civil reforça a importância da prevenção. O diálogo constante entre adultos e crianças ajuda a criar confiança para que os abusos sejam revelados. (Repórter: Gabriel Ramos)
O primeiro passo ao suspeitar de abuso ou exploração é registrar um boletim de ocorrência. No Paraná, isso pode ser feito em qualquer delegacia. Nas cidades maiores, os casos vão para os Núcleos de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes, os Nucrias. Já em municípios menores, as delegacias locais estão preparadas para atender essas situações. As denúncias podem ser anônimas, pelos telefones 181 ou 197, com garantia de sigilo. Depois do registro, a vítima passa por escuta especializada, feita por psicólogos capacitados, o que dá início à investigação com coleta de provas e análise de informações digitais. Além da repressão aos crimes, a Polícia Civil reforça a importância da prevenção. O diálogo constante entre adultos e crianças ajuda a criar confiança para que os abusos sejam revelados. (Repórter: Gabriel Ramos)