Maio Amarelo: Saúde alerta para impactos dos sinistros de trânsito em custos para o SUS
08/05/2025
Durante o Maio Amarelo, mês que mobiliza o país pela segurança viária, a Secretaria de Estado da Saúde chama a atenção para os impactos irreversíveis causados pelos sinistros de trânsito, perdas de vidas e incapacidades, o que também gera alto custo para o SUS. Comumente chamados de acidentes, esses eventos são evitáveis e, por isso, não se enquadram na definição estrita de “acidente”. Segundo levantamento da Secretaria, os sinistros envolvendo motocicletas concentram o maior número de internações. Em 2024, foram 8.007 casos, com custo estimado de 13 milhões e 400 mil reais. Neste ano, até o momento, já são 573 internações, totalizando 838 mil em despesas. As faixas etárias mais afetadas são adultos entre 30 e 59 anos, seguidos por jovens de 15 a 29. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, reforça que os dados evidenciam a necessidade de ações integradas e contínuas para prevenir a violência no trânsito. // SONORA BETO PRETO //
Durante todo o mês, o Governo do Estado promove ações educativas e mobilizações em diversos municípios, com apoio do Programa Vida no Trânsito. O Plano Estadual de Saúde 2024-2027 estabeleceu como meta a redução da taxa de mortalidade por lesões no trânsito para 15,7 por 100 mil habitantes até 2027. Essa meta está alinhada a compromissos nacionais e internacionais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito e o Plano de Ações Estratégicas para Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis do Paraná. Outra iniciativa fundamental é o Plano Estadual de Segurança no Trânsito do Paraná, o Petrans 2025–2030, que foi colocado em consulta pública nesta segunda-feira e que adota uma abordagem abrangente e integrada, com foco na estratégia Visão Zero, que busca eliminar mortes e lesões graves no trânsito. (Repórter: Gustavo Vaz)
Durante todo o mês, o Governo do Estado promove ações educativas e mobilizações em diversos municípios, com apoio do Programa Vida no Trânsito. O Plano Estadual de Saúde 2024-2027 estabeleceu como meta a redução da taxa de mortalidade por lesões no trânsito para 15,7 por 100 mil habitantes até 2027. Essa meta está alinhada a compromissos nacionais e internacionais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito e o Plano de Ações Estratégicas para Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis do Paraná. Outra iniciativa fundamental é o Plano Estadual de Segurança no Trânsito do Paraná, o Petrans 2025–2030, que foi colocado em consulta pública nesta segunda-feira e que adota uma abordagem abrangente e integrada, com foco na estratégia Visão Zero, que busca eliminar mortes e lesões graves no trânsito. (Repórter: Gustavo Vaz)