Lado Oeste do Porto de Paranaguá recebe investimentos públicos e privados
18/04/2022
O lado Oeste do Porto de Paranaguá se desenvolve com obras e investimentos públicos e privados. A estrutura obsoleta do silinho foi demolida, um novo terminal de celulose está quase pronto e a nova estrutura de carregamento de granéis por esteiras transportadoras, também. Essa ponta da faixa portuária se desenvolve para atender a demanda do mercado e gerar emprego e mais renda para a região. Por muito tempo, o lado Oeste do porto não recebeu atenção e investimentos, conforme lembrou Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná.// SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA.//
O silo vertical localizado no lado Oeste do cais, conhecido como silinho, foi construído em 1973, ficava em área nobre de mais dois mil metros quadrados, estava obsoleto, em desuso desde 2009. Luiz Fernando Garcia explicou que o local dará espaço para ampliação da capacidade operacional do porto. Um investimento de três milhões e 470 mil reais. A nova estrutura de carregamento de granéis por esteiras transportadoras é um investimento privado da empresa Paraná Operações Portuárias. Nessa primeira fase do projeto de expansão, que deve ser concluída até fevereiro de 2022, a empresa constrói uma nova linha de embarque e pretende instalar um novo shiploader, para movimentar até duas mil e 500 toneladas/hora. A segunda fase, para o próximo ano, prevê a edificação de um novo armazém com capacidade para 60 mil toneladas de açúcar ou de 45 mil toneladas de outros granéis sólidos. No total, serão 117 milhões e 700 mil reais em investimentos que devem aumentar a capacidade do terminal, passando de três milhões e 600 mil para seis milhões e 700 mil toneladas/ano. Sandro Ávila, diretor de Planejamento Operacional, Logística e Suprimentos da Klabin, explicou que a empresa está finalizando o terminal de celulose a Oeste da Faixa portuária, um investimento de mais de 120 milhões de reais. Ele destacou a forma com que a transformação vem acontecendo, com três obras ocorrem ao mesmo tempo.// SONORA SANDRO ÁVILA.//
Ainda segundo Ávila, a rede de apoio se formou, também, entre as equipes de engenharias das obras, inclusive das outras empresas. Ele lembrou, ainda, que o apoio da autoridade portuária com a agilidade na demolição do silinho, também foi fundamental.(Repórter: Wyllian Soppa)
O silo vertical localizado no lado Oeste do cais, conhecido como silinho, foi construído em 1973, ficava em área nobre de mais dois mil metros quadrados, estava obsoleto, em desuso desde 2009. Luiz Fernando Garcia explicou que o local dará espaço para ampliação da capacidade operacional do porto. Um investimento de três milhões e 470 mil reais. A nova estrutura de carregamento de granéis por esteiras transportadoras é um investimento privado da empresa Paraná Operações Portuárias. Nessa primeira fase do projeto de expansão, que deve ser concluída até fevereiro de 2022, a empresa constrói uma nova linha de embarque e pretende instalar um novo shiploader, para movimentar até duas mil e 500 toneladas/hora. A segunda fase, para o próximo ano, prevê a edificação de um novo armazém com capacidade para 60 mil toneladas de açúcar ou de 45 mil toneladas de outros granéis sólidos. No total, serão 117 milhões e 700 mil reais em investimentos que devem aumentar a capacidade do terminal, passando de três milhões e 600 mil para seis milhões e 700 mil toneladas/ano. Sandro Ávila, diretor de Planejamento Operacional, Logística e Suprimentos da Klabin, explicou que a empresa está finalizando o terminal de celulose a Oeste da Faixa portuária, um investimento de mais de 120 milhões de reais. Ele destacou a forma com que a transformação vem acontecendo, com três obras ocorrem ao mesmo tempo.// SONORA SANDRO ÁVILA.//
Ainda segundo Ávila, a rede de apoio se formou, também, entre as equipes de engenharias das obras, inclusive das outras empresas. Ele lembrou, ainda, que o apoio da autoridade portuária com a agilidade na demolição do silinho, também foi fundamental.(Repórter: Wyllian Soppa)