Julho amarelo alerta para prevenção das hepatites
21/07/2020
A Secretaria de Estado da Saúde reforça durante todo este mês as ações de prevenção e atenção às hepatites com atividades direcionadas a profissionais que atuam diretamente no atendimento à população. O Julho Amarelo foi instituído em todo o País, no ano passado, para ressaltar que existem diagnóstico precoce e tratamentos para as hepatites no SUS. As hepatites são um grupo de doenças que provocam inflamação do fígado e as mais frequentes são as virais. A hepatite A está associada à ingestão de água ou de alimentos contaminados. A hepatite B é uma doença crônica e, caso não haja diagnóstico, pode evoluir por muitos anos, provocando problemas como cirrose, câncer e a falência do fígado. Segundo o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, hoje existem diversas ferramentas para combate das hepatites, como a vacina, que garante a prevenção das hepatites A e B, além dos testes rápidos, exames laboratoriais e medicamentos fornecidos na rede estadual. Ele reforça que, mesmo com a pandemia do coronavírus, o cuidado com as outras doenças também é essencial. A chefe da Divisão de Doenças Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da secretaria, Mara Franzoloso, destaca a importância do mês de julho para reforçar o cuidado com as hepatites. // SONORA MARA FRANZOLOSO //
Ainda que silenciosa na maioria dos casos, a hepatite pode apresentar sintomas como mal-estar, fraqueza, dor de cabeça, febre baixa, falta de apetite, cansaço, náuseas e desconforto abdominal na região do fígado, olhos e pele amarelados, fezes esbranquiçadas e urina escura. Mara Franzoloso acrescenta que para a hepatite C ainda não há vacina. No entanto, existe tratamento eficaz com a cura total da infecção, por isso é importante ter atenção com os sintomas e fazer os testes. // SONORA MARA FRANZOLOSO //
A Secretaria de Estado da Saúde reforçará todas as orientações sobre a importância da prevenção, diagnóstico precoce e manejo das hepatites para profissionais das 22 Regionais de Saúde e dos serviços especializados. A videoconferência será na próxima segunda-feira, às 9 da manhã. A programação inclui assuntos como a evolução clínica, medicamentos e impacto da pandemia da Covid-19 nos casos e tratamento das hepatites. Segundo a Organização Mundial da Saúde, estima-se que 400 milhões de pessoas em todo mundo estejam infectadas pelos vírus das hepatites B e C. Apenas uma em cada 20 apresenta sintomas, e uma em cada 100 pessoas segue em tratamento. (Repórter: Rodrigo Arend)
Ainda que silenciosa na maioria dos casos, a hepatite pode apresentar sintomas como mal-estar, fraqueza, dor de cabeça, febre baixa, falta de apetite, cansaço, náuseas e desconforto abdominal na região do fígado, olhos e pele amarelados, fezes esbranquiçadas e urina escura. Mara Franzoloso acrescenta que para a hepatite C ainda não há vacina. No entanto, existe tratamento eficaz com a cura total da infecção, por isso é importante ter atenção com os sintomas e fazer os testes. // SONORA MARA FRANZOLOSO //
A Secretaria de Estado da Saúde reforçará todas as orientações sobre a importância da prevenção, diagnóstico precoce e manejo das hepatites para profissionais das 22 Regionais de Saúde e dos serviços especializados. A videoconferência será na próxima segunda-feira, às 9 da manhã. A programação inclui assuntos como a evolução clínica, medicamentos e impacto da pandemia da Covid-19 nos casos e tratamento das hepatites. Segundo a Organização Mundial da Saúde, estima-se que 400 milhões de pessoas em todo mundo estejam infectadas pelos vírus das hepatites B e C. Apenas uma em cada 20 apresenta sintomas, e uma em cada 100 pessoas segue em tratamento. (Repórter: Rodrigo Arend)