Investimento de R$ 6,7 bilhões da XBRI é o 2º maior da história recente do Paraná
05/06/2025
Com investimento de 6 bilhões e 700 milhões de reais, a nova fábrica de pneus que será construída em Ponta Grossa é o segundo maior investimento privado da história recente do Paraná. Fica atrás apenas do Projeto Puma Dois, da Klabin, em Ortigueira, que recebeu 12 bilhões e 900 milhões de reais entre 2019 e 2023. O empreendimento é fruto de uma parceria entre a brasileira XBRI Pneus e a multinacional chinesa Linglong Tire, que escolheu Ponta Grossa para instalar sua primeira fábrica na América do Sul. A construção começa em setembro, em um terreno de 1 milhão e 400 mil metros quadrados. Na primeira fase, a expectativa é gerar 1 mil e 300 empregos diretos, podendo chegar a 3 mil e 500 quando a unidade estiver operando totalmente. Além da fábrica, o complexo industrial vai receber mais 4 bilhões de reais em investimentos para a construção de barracões, centros de pesquisa, capacitação e até hotéis. A previsão é que a instalação de empresas fornecedoras e de outros negócios ligados ao setor automotivo movimente mais 22 bilhões e 500 milhões de reais em receitas. Para o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin, a parceria internacional entre a XBRI e a Linglong representa um match perfeito de negócios, dentro de um mercado muito atrativo. // SONORA EDUARDO BEKIN //
O Projeto Puma Dois, da Klabin, em Ortigueira, recebeu 12 bilhões e 900 milhões de reais em investimentos. A expansão dobrou a produção de papel da fábrica, que agora passa das 900 mil toneladas por ano. As obras geraram mais de 33 mil empregos, priorizando a mão de obra local. O complexo é o maior polo de celulose do Brasil e um dos maiores do mundo. A estrutura inclui um terminal de contêineres que liga a fábrica diretamente ao Porto de Paranaguá. (Repórter: Gabriel Ramos)
O Projeto Puma Dois, da Klabin, em Ortigueira, recebeu 12 bilhões e 900 milhões de reais em investimentos. A expansão dobrou a produção de papel da fábrica, que agora passa das 900 mil toneladas por ano. As obras geraram mais de 33 mil empregos, priorizando a mão de obra local. O complexo é o maior polo de celulose do Brasil e um dos maiores do mundo. A estrutura inclui um terminal de contêineres que liga a fábrica diretamente ao Porto de Paranaguá. (Repórter: Gabriel Ramos)