Inverno começa nesta sexta-feira e terá temperaturas mais baixas que em 2024
18/06/2025
O inverno chega às 11 horas e 42 da noite desta sexta-feira. A estação é marcada por menos chuva, temperaturas mais baixas, maior probabilidade de formação de geadas e a permanência dos nevoeiros, que já tiveram presença durante boa parte do outono em quase todas as regiões paranaenses. A previsão do Simepar é que o inverno deste ano no Estado tenha temperaturas mais baixas do que o de 2024, porém levemente mais altas do que a média histórica. Segundo o meteorologista do Simepar, Lizandro Jacóbsen, a chuva também deve ser dentro da tendência, o que não necessariamente significa precipitação volumosa. // SONORA LIZANDRO JACÓBSEN //
Com a entrada de massas de ar frio e seco no Estado, de forma mais frequente depois da passagem de frentes frias, a estação se torna a mais fria do ano. As regiões com maior possibilidade de formação de geada são as mais altas: Sul, Centro-Sul, Centro, Campos Gerais e sul da Região Metropolitana de Curitiba. Jacóbsen destaca que a agricultura deve ficar em alerta para essas situações, principalmente em julho. // SONORA LIZANDRO JACÓBSEN //
Outro fenômeno típico da estação são os nevoeiros, que continuam frequentes entre a madrugada e início da manhã. Não há previsão de nenhum fenômeno fora do previsto para a estação neste ano, por este motivo a média de chuvas deve ser dentro do padrão. Em julho, a região onde mais chove historicamente é o Litoral, enquanto que em agosto e setembro, esse posto fica com o Sul do Paraná. As chuvas mais fracas do Estado durante os três meses do inverno ocorrem no Norte do Estado. O outono teve precipitações abaixo da média em praticamente todo o Paraná. A situação foi mais crítica no Oeste e Sudoeste, com destaque para os arredores de Cascavel, onde ficaram cerca de 180 mm abaixo da média histórica para o período. Já a temperatura do outono ficou dentro da normalidade na maior parte do Estado. Nenhuma área ficou abaixo da média, mas algumas cidades tiveram temperaturas levemente maiores que o normal. O destaque foi o município de Cândido de Abreu, que teve 2°C acima da média entre abril e junho. (Repórter: Gustavo Vaz)
Com a entrada de massas de ar frio e seco no Estado, de forma mais frequente depois da passagem de frentes frias, a estação se torna a mais fria do ano. As regiões com maior possibilidade de formação de geada são as mais altas: Sul, Centro-Sul, Centro, Campos Gerais e sul da Região Metropolitana de Curitiba. Jacóbsen destaca que a agricultura deve ficar em alerta para essas situações, principalmente em julho. // SONORA LIZANDRO JACÓBSEN //
Outro fenômeno típico da estação são os nevoeiros, que continuam frequentes entre a madrugada e início da manhã. Não há previsão de nenhum fenômeno fora do previsto para a estação neste ano, por este motivo a média de chuvas deve ser dentro do padrão. Em julho, a região onde mais chove historicamente é o Litoral, enquanto que em agosto e setembro, esse posto fica com o Sul do Paraná. As chuvas mais fracas do Estado durante os três meses do inverno ocorrem no Norte do Estado. O outono teve precipitações abaixo da média em praticamente todo o Paraná. A situação foi mais crítica no Oeste e Sudoeste, com destaque para os arredores de Cascavel, onde ficaram cerca de 180 mm abaixo da média histórica para o período. Já a temperatura do outono ficou dentro da normalidade na maior parte do Estado. Nenhuma área ficou abaixo da média, mas algumas cidades tiveram temperaturas levemente maiores que o normal. O destaque foi o município de Cândido de Abreu, que teve 2°C acima da média entre abril e junho. (Repórter: Gustavo Vaz)