Instituto Água e Terra e usuários dos recursos hídricos do Rio Azul, no Oeste, debatem uso da água
13/09/2021
O Instituto Água e Terra, IAT, vinculado à Secretaria estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, está convocando usuários de recursos hídricos da sub-bacia Hidrográfica do Rio Azul para um encontro por videoconferência nesta quarta-feira, às 9 horas da manhã.
O objetivo é discutir o Termo de Alocação Negociada, ou seja, a conciliação sobre a quantidade que cada usuário vai ter de vazão na outorga. Esta sub-bacia integra a Bacia Hidrográfica do Rio Piquiri e contempla parte dos municípios de Assis Chateaubriand, Maripá e Palotina, no Oeste do Estado.
Ela possui mais de 130 usuários, entre irrigação, aquicultura, captação industrial e lançamento de efluentes sanitário e industrial. Em 22 de julho de 2020 foi declarada como área crítica quanto ao uso de recursos hídricos, conforme Portaria do IAT.
A reunião vai ser entre usuários e técnicos da Gerência de Outorga do Instituto Água e Terra. O encontro foi motivado pela quantidade de usuários, cuja vazão total demandada é atualmente superior à quantidade de água disponível para os usos. O objetivo é apresentar a situação atual e discutir o Termo de Alocação Negociada dos recursos hídricos com a comunidade local para a tomada de decisões.
A gerente de Outorga do IAT, Natasha Góes, ressaltou ser um encontro muito importante, especialmente no atual momento de escassez hídrica que atinge o Estado. //SONORA NATASHA GÓES//
As porções hidrográficas com potencial conflito por indisponibilidade hídrica ou risco de comprometimento de sistemas de abastecimento público de água ou de contaminação de águas subterrâneas são chamadas de áreas críticas.
A gerente afirmou que há, pelo menos dois anos, os técnicos do IAT têm avaliado a melhor forma de resolver este problema. Muitos processos de solicitações de outorga estão pendentes de análise porque é preciso aguardar o resultado desse estudo minucioso da região conflitante. //SONORA NATASHA GÓES//
O encontro com a comunidade se tornou possível com a finalização dos estudos da área pelo órgão ambiental. Tiago Martins Bacovis, da Gerência de Outorga do IAT, disse que existe hoje uma necessidade de tomada de decisões para viabilizar o uso múltiplo e racional dos recursos hídricos. O que será discutido é quanto de água há disponível na bacia e quanto será disponibilizado para cada usuário. //SONORA TIAGO MARTINS BACOVIS//
A Outorga é o ato administrativo que expressa os termos e as condições mediante as quais o Poder Público permite o uso de recursos hídricos por um prazo determinado. As finalidades são assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e disciplinar o exercício dos direitos de acesso à água. (Repórter: Flávio Rehme)
O objetivo é discutir o Termo de Alocação Negociada, ou seja, a conciliação sobre a quantidade que cada usuário vai ter de vazão na outorga. Esta sub-bacia integra a Bacia Hidrográfica do Rio Piquiri e contempla parte dos municípios de Assis Chateaubriand, Maripá e Palotina, no Oeste do Estado.
Ela possui mais de 130 usuários, entre irrigação, aquicultura, captação industrial e lançamento de efluentes sanitário e industrial. Em 22 de julho de 2020 foi declarada como área crítica quanto ao uso de recursos hídricos, conforme Portaria do IAT.
A reunião vai ser entre usuários e técnicos da Gerência de Outorga do Instituto Água e Terra. O encontro foi motivado pela quantidade de usuários, cuja vazão total demandada é atualmente superior à quantidade de água disponível para os usos. O objetivo é apresentar a situação atual e discutir o Termo de Alocação Negociada dos recursos hídricos com a comunidade local para a tomada de decisões.
A gerente de Outorga do IAT, Natasha Góes, ressaltou ser um encontro muito importante, especialmente no atual momento de escassez hídrica que atinge o Estado. //SONORA NATASHA GÓES//
As porções hidrográficas com potencial conflito por indisponibilidade hídrica ou risco de comprometimento de sistemas de abastecimento público de água ou de contaminação de águas subterrâneas são chamadas de áreas críticas.
A gerente afirmou que há, pelo menos dois anos, os técnicos do IAT têm avaliado a melhor forma de resolver este problema. Muitos processos de solicitações de outorga estão pendentes de análise porque é preciso aguardar o resultado desse estudo minucioso da região conflitante. //SONORA NATASHA GÓES//
O encontro com a comunidade se tornou possível com a finalização dos estudos da área pelo órgão ambiental. Tiago Martins Bacovis, da Gerência de Outorga do IAT, disse que existe hoje uma necessidade de tomada de decisões para viabilizar o uso múltiplo e racional dos recursos hídricos. O que será discutido é quanto de água há disponível na bacia e quanto será disponibilizado para cada usuário. //SONORA TIAGO MARTINS BACOVIS//
A Outorga é o ato administrativo que expressa os termos e as condições mediante as quais o Poder Público permite o uso de recursos hídricos por um prazo determinado. As finalidades são assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e disciplinar o exercício dos direitos de acesso à água. (Repórter: Flávio Rehme)