Hospitais da UEPG se tornam referência no atendimento a pessoas em situação de violência
05/04/2022
Os Hospitais da Universidade Estadual de Ponta Grossa, o Humai e o HU-UEPG, agora são referência no atendimento a pessoas em situação de violência. A novidade vem após a pactuação do Protocolo de Fluxos de Atendimento das Pessoas Vítimas de Violência Sexual, entre as equipes técnicas da instituição, Departamento de Serviço Social da UEPG, 3ª Regional de Saúde e secretários de Saúde de 12 municípios dos Campos Gerais. O próximo passo a ser tomado pelos grupos vão ser atividades de formação interna para as equipes dos Hospitais, reuniões de articulação com os municípios e com as instituições que atuam na proteção de vítimas de violência, como Conselhos Tutelares, Delegacias, Instituto Médico Legal e Patrulha Maria da Penha. O diretor técnico Ricardo Zanetti afirma que qualquer unidade de saúde pode encaminhar aos Hospitais da UEPG pacientes que passaram por situações de violência.// SONORA RICARDO ZANETTI.//
As equipes precisam estar preparadas para atender as vítimas de forma diferenciada, já que chegam ao atendimento abaladas com o ocorrido, explica Zanetti.// SONORA RICARDO ZANETTI.//
A partir deste mês, o Humai se torna referência regional para atender crianças de 0 a 11 anos que tenham sofrido violências físicas, sexuais e negligências severas que demandem de atendimento hospitalar. O trabalho também abrange casos em que a violência sexual tenha ocorrido dentro das 72 horas, para profilaxias das Infecções Sexualmente Transmissíveis e outras doenças decorrentes. Quando se tratar de adolescentes, de 12 a 18 anos, ou adultos, o atendimento será pelo HU, com coordenação da equipe de Serviço Social. (Repórter: Felippe Salles)
As equipes precisam estar preparadas para atender as vítimas de forma diferenciada, já que chegam ao atendimento abaladas com o ocorrido, explica Zanetti.// SONORA RICARDO ZANETTI.//
A partir deste mês, o Humai se torna referência regional para atender crianças de 0 a 11 anos que tenham sofrido violências físicas, sexuais e negligências severas que demandem de atendimento hospitalar. O trabalho também abrange casos em que a violência sexual tenha ocorrido dentro das 72 horas, para profilaxias das Infecções Sexualmente Transmissíveis e outras doenças decorrentes. Quando se tratar de adolescentes, de 12 a 18 anos, ou adultos, o atendimento será pelo HU, com coordenação da equipe de Serviço Social. (Repórter: Felippe Salles)