Governo lança campanha contra assédio em ambiente de trabalho
29/04/2022
Na segunda-feira, Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral, a Controladoria-Geral do Estado lança uma campanha de combate ao assédio, para que todos os servidores saibam o que fazer caso ocorra uma situação de constrangimento moral ou sexual. Para abrir a semana acontece um webinar com a professora da Unicentro, Ariane Pereira, jornalista, doutora em Comunicação e Cultura. A palestra “As múltiplas faces do assédio” é transmitida no canal CGE PR no YouTube, segunda-feira, às duas e meia da tarde. O evento virtual é direcionado aos servidores estaduais e está aberto aos cidadãos. A campanha também inclui distribuição, em órgãos e entidades do Governo do Estado, de cartazes e cartilhas que detalham tipos de assédios e as consequências. A cada semana deste mês é divulgado um vídeo diferente, produzido por servidores da CGE, com o objetivo de sensibilização com relação ao tema. Os vídeos ficam disponíveis no Instagram da Controladoria. Para o coordenador de Integridade e Compliance, Paulo Palacios, o assédio, moral ou sexual, em ambiente de trabalho compromete a qualidade do serviço e abre vulnerabilidade para outros desvios de conduta. // SONORA PAULO PALACIOS //
Paulo Palacios destaca que nas cartilhas está esclarecido quais atitudes ou comportamentos são considerados assédio. // SONORA PAULO PALACIOS //
Os servidores da administração pública do Paraná que se sentirem vítimas de assediadores sexuais ou morais devem procurar a Ouvidoria-Geral. Por meio da denúncia é possível corrigir a situação e, se for o caso, punir o culpado, seja com advertência ou até exoneração ou demissão. Porém, muitas denúncias chegam sem informações suficientes para que um processo seja aberto ou qualquer outra providência possa ser tomada. A Ouvidoria-Geral recebe as denúncias por formulário online, que fica disponível em todos os sites da administração estadual. (Repórter: Gustavo Vaz)
Paulo Palacios destaca que nas cartilhas está esclarecido quais atitudes ou comportamentos são considerados assédio. // SONORA PAULO PALACIOS //
Os servidores da administração pública do Paraná que se sentirem vítimas de assediadores sexuais ou morais devem procurar a Ouvidoria-Geral. Por meio da denúncia é possível corrigir a situação e, se for o caso, punir o culpado, seja com advertência ou até exoneração ou demissão. Porém, muitas denúncias chegam sem informações suficientes para que um processo seja aberto ou qualquer outra providência possa ser tomada. A Ouvidoria-Geral recebe as denúncias por formulário online, que fica disponível em todos os sites da administração estadual. (Repórter: Gustavo Vaz)