Governo do Estado participa de evento de aprendizagem no combate ao trabalho infantil, em Londrina
13/06/2022
O Governo do Estado participa, nesta quarta-feira, em Londrina, por meio da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, do Fórum de Aprendizagem no Combate ao Trabalho Infantil em Londrina e região. O evento acontece no auditório do edifício Palhano Premium, das 8 e meia às 11 e meia da manhã. A pauta do fórum inclui debates sobre a necessidade da ampliação de políticas públicas para redução da pobreza e da vulnerabilidade socioeconômica das famílias, com o objetivo de reduzir as principais causas que levam crianças e adolescentes ao trabalho. As inscrições para participar do evento podem ser feitas no link disponível no site www.aen.pr.gov.br . Juliana Muller Sabagg, presidente do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente, disse que no Paraná são 4 tipos preocupantes de trabalho infantil. //SONORA JULIANA MULLER SABAGG//
Juliana explicou que para combater o trabalho infantil, é preciso fazer a promoção de uma escola em tempo integral, para que as crianças tenham oportunidades semelhantes as que de classe média alta tem. //SONORA JULIANA MULLER SABAGG//
No Brasil, cerca de um milhão e 800 mil crianças e adolescentes com idades entre 5 e 17 anos estavam em situação de trabalho infantil em 2019, segundo dados do IBGE. Desses, 45%, estavam em ocupações consideradas como piores formas de trabalho infantil, com tráfico de drogas e exploração sexual de crianças e adolescentes. Como signatário o Brasil deve alcançar a meta 8.7 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, que prevê o fim do trabalho infantil até 2025. No Paraná havia, em 2019, aproximadamente 112 mil crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade em situação de trabalho infantil, equivalente a 5,6% do total, acima da média nacional que era de 4,8%. Segundo relatório conjunto da Organização Internacional do Trabalho e da Unicef, a proteção social pode ajudar as famílias a lidar com as adversidades econômicas, sociais e de saúde; reduzindo o trabalho infantil e auxiliando na escolarização. (Repórter: Flávio Rehme)
Juliana explicou que para combater o trabalho infantil, é preciso fazer a promoção de uma escola em tempo integral, para que as crianças tenham oportunidades semelhantes as que de classe média alta tem. //SONORA JULIANA MULLER SABAGG//
No Brasil, cerca de um milhão e 800 mil crianças e adolescentes com idades entre 5 e 17 anos estavam em situação de trabalho infantil em 2019, segundo dados do IBGE. Desses, 45%, estavam em ocupações consideradas como piores formas de trabalho infantil, com tráfico de drogas e exploração sexual de crianças e adolescentes. Como signatário o Brasil deve alcançar a meta 8.7 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, que prevê o fim do trabalho infantil até 2025. No Paraná havia, em 2019, aproximadamente 112 mil crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade em situação de trabalho infantil, equivalente a 5,6% do total, acima da média nacional que era de 4,8%. Segundo relatório conjunto da Organização Internacional do Trabalho e da Unicef, a proteção social pode ajudar as famílias a lidar com as adversidades econômicas, sociais e de saúde; reduzindo o trabalho infantil e auxiliando na escolarização. (Repórter: Flávio Rehme)