Governo do Estado e União assinam contrato do quarto ramal da Nova Ferroeste, o da Serra do Mar
28/12/2021
A ideia do projeto da Nova Ferroeste, que vai ligar Maracaju, no Mato Grosso do Sul a Paranaguá, no Litoral do Paraná, é que o trecho da Serra do Mar seja construído em pista dupla para permitir o tráfego de locomotivas nos dois sentidos ao mesmo tempo, dando mais agilidade ao transporte. Os três primeiros ramais, Maracaju-Dourados, Cascavel – Foz do Iguaçu e Cascavel – Chapecó, foram autorizados no começo do mês. Para o coordenador do Plano Estadual Ferroviário, Luiz Henrique Fagundes, esse ramal é essencial para escoar a riqueza trazida das regiões produtoras, como o Mato Grosso do Sul, Paraguai, Santa Catarina e o Paraná. //SONORA LUIZ HENRIQUE FAGUNDES//
A Nova Ferroeste é um projeto do Governo do Paraná que prevê a ligação por trilhos do Mato Grosso do Sul ao Litoral do Paraná, num total de 1.304 quilômetros. O Estado já possui a concessão do trecho entre Guarapuava e Dourados, a partir de um contrato firmado na década de 1990 para a construção da Ferroeste, cujo trecho construído e em operação fica entre Cascavel e Guarapuava. Para completar o novo traçado, que vai ser executado pela iniciativa privada, o governo solicitou os quatro ramais sob o novo regime de autorização. Partindo de Guarapuava, o traçado da Nova Ferroeste vai seguir até o município de Inácio Martins, onde vai fazer um novo trajeto pela encosta da Serra da Esperança. Na Lapa, vai ter início um contorno da Região Metropolitana de Curitiba, atualmente inexistente.
O trecho entre Balsa Nova e Paranaguá deve ser o primeiro executado no cronograma de obras. O custo dos lotes 2, de Guarapuava – Balsa Nova e 1 Balsa Nova-Paranaguá, está estimado em 9 bilhões e 700 milhões de reais. Fagundes destacou que uma das diretrizes do projeto foi criar uma saída para o governo federal poder tirar os trilhos de dentro da cidade de Curitiba. //SONORA LUIZ HENRIQUE FAGUNDES//
A Serra do Mar conserva um dos maiores fragmentos contínuos de Mata Atlântica do País. Luiz Henrique explicou que durante a elaboração do projeto, algumas alternativas de traçado foram avaliadas para a construção da nova estrada de ferro. //SONORA LUIZ HENRIQUE FAGUNDES//
O Estudo de Impacto Ambiental está em análise junto ao Ibama. Assim que for aprovado, passa a contar o prazo de 45 dias para o chamamento das audiências públicas, agendadas pelo órgão regulador. (Repórter: Flávio Rehme)
A Nova Ferroeste é um projeto do Governo do Paraná que prevê a ligação por trilhos do Mato Grosso do Sul ao Litoral do Paraná, num total de 1.304 quilômetros. O Estado já possui a concessão do trecho entre Guarapuava e Dourados, a partir de um contrato firmado na década de 1990 para a construção da Ferroeste, cujo trecho construído e em operação fica entre Cascavel e Guarapuava. Para completar o novo traçado, que vai ser executado pela iniciativa privada, o governo solicitou os quatro ramais sob o novo regime de autorização. Partindo de Guarapuava, o traçado da Nova Ferroeste vai seguir até o município de Inácio Martins, onde vai fazer um novo trajeto pela encosta da Serra da Esperança. Na Lapa, vai ter início um contorno da Região Metropolitana de Curitiba, atualmente inexistente.
O trecho entre Balsa Nova e Paranaguá deve ser o primeiro executado no cronograma de obras. O custo dos lotes 2, de Guarapuava – Balsa Nova e 1 Balsa Nova-Paranaguá, está estimado em 9 bilhões e 700 milhões de reais. Fagundes destacou que uma das diretrizes do projeto foi criar uma saída para o governo federal poder tirar os trilhos de dentro da cidade de Curitiba. //SONORA LUIZ HENRIQUE FAGUNDES//
A Serra do Mar conserva um dos maiores fragmentos contínuos de Mata Atlântica do País. Luiz Henrique explicou que durante a elaboração do projeto, algumas alternativas de traçado foram avaliadas para a construção da nova estrada de ferro. //SONORA LUIZ HENRIQUE FAGUNDES//
O Estudo de Impacto Ambiental está em análise junto ao Ibama. Assim que for aprovado, passa a contar o prazo de 45 dias para o chamamento das audiências públicas, agendadas pelo órgão regulador. (Repórter: Flávio Rehme)