Governador regulamenta regras do programa que concede R$ 80 mensais a famílias vulneráveis
14/12/2021
O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou o decreto que regulamenta a implementação do Programa Estadual de Transferência de Renda. O texto delimita as regras de cadastro e pagamento do benefício, que vai começar no ano que vem. A iniciativa tem como objetivo enfrentar a pobreza, contribuindo para a segurança social de famílias em situação de vulnerabilidade econômica através de um incremento de renda no valor de 80 reais mensais. Ele foi instituído em 18 de outubro e faz parte do pacote do Paraná Solidário, que agrega diversos programas sociais. Ratinho Junior destacou a importância do projeto para as famílias mais vulneráveis.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
Vão poder receber o valor as famílias em situação de pobreza, com renda familiar mensal per capita entre 100 e 200 reais, ou extrema pobreza, com renda familiar mensal per capita de até 100 reais, desde que não sejam beneficiárias do Auxílio Brasil, programa federal. Segundo levantamento da Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, o Paraná tem cerca de 90 mil famílias cadastradas em situação de extrema pobreza, mas sem receber o auxílio da União. O investimento mensal gira em torno de sete milhões e duzentos mil reais. O programa de transferência é uma continuação do Cartão Comida Boa, criado durante a pandemia para reduzir a insegurança alimentar das famílias. Nesta primeira etapa, o valor era destinado à compra de alimentos, combatendo a fome. Agora consolidado como programa estadual, a iniciativa foi ampliada, indo além da segurança alimentar. A coordenação do programa é de responsabilidade da Secretaria da Justiça. Os recursos a serem distribuídos são do Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná. Nos primeiros meses, a execução também vai ter a colaboração do Fundo para Infância e Adolescência para as famílias com crianças e adolescentes. O programa trabalha diretamente em prol de três Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: erradicação da pobreza, fome zero e agricultura sustentável e redução das desigualdades. Saiba mais sobre o programa em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)
Vão poder receber o valor as famílias em situação de pobreza, com renda familiar mensal per capita entre 100 e 200 reais, ou extrema pobreza, com renda familiar mensal per capita de até 100 reais, desde que não sejam beneficiárias do Auxílio Brasil, programa federal. Segundo levantamento da Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, o Paraná tem cerca de 90 mil famílias cadastradas em situação de extrema pobreza, mas sem receber o auxílio da União. O investimento mensal gira em torno de sete milhões e duzentos mil reais. O programa de transferência é uma continuação do Cartão Comida Boa, criado durante a pandemia para reduzir a insegurança alimentar das famílias. Nesta primeira etapa, o valor era destinado à compra de alimentos, combatendo a fome. Agora consolidado como programa estadual, a iniciativa foi ampliada, indo além da segurança alimentar. A coordenação do programa é de responsabilidade da Secretaria da Justiça. Os recursos a serem distribuídos são do Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná. Nos primeiros meses, a execução também vai ter a colaboração do Fundo para Infância e Adolescência para as famílias com crianças e adolescentes. O programa trabalha diretamente em prol de três Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: erradicação da pobreza, fome zero e agricultura sustentável e redução das desigualdades. Saiba mais sobre o programa em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Felippe Salles)