Geração de empregos é ponto central na retomada da economia
19/09/2020
Um estudo desenvolvido por pesquisadores das universidades estaduais e da Fundação Getúlio Vargas, FGV, sobre a estrutura produtiva do Paraná e setores prioritários destacou que a geração de empregos deve ser uma das principais preocupações no processo de retomada econômica. A pesquisa, que contou com a participação de professores da FGV e das Universidades Estaduais de Londrina, UEL, do Paraná, Unespar, e do Norte do Paraná, UENP, também serviu como base para a elaboração da Política Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, proposta pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Segundo o superintendente Aldo Bona, um conjunto de ações propostas podem potencializar a retomada econômica paranaense.
A política prevê investimentos em quatro eixos estratégicos: Universidade – Empresa; Inovação para Micro e Pequenas Empresas; Universidade 5.0 e Desenvolvimento Regional Focado em Inovação. O estudo utilizou o instrumento de análise chamado de matriz insumo-produto. A ferramenta é capaz de mapear a estrutura produtiva de diferentes setores que existem no Estado, correlacionando com o Brasil e com outros países. É o que explica o professor da UENP e coautor da pesquisa, Paulo Rogério Alves Brene. // SONORA PAULO BRENE //
O estudo considerou as características de geração de produção, emprego, rendimento, empresas e de emissão de dióxido de carbono como setores-chave para elencar as principais áreas produtivas. O professor da UENP ressaltou que a análise fornece ferramentas para fomentar a economia dentro do Estado do Paraná. // SONORA PAULO BRENE //
Os resultados apontam que os setores com mais capacidade de geração de empregos diretos e indiretos são: vestuário, couro e calçados; veículos de transporte não automotores; comércio; alojamento; saúde; alimentação; desenvolvimento de sistemas e serviços de informação; serviços de arquitetura e engenharia; atividades de vigilância e segurança; atividades administrativas e organizações associativas. O estudo aponta que setores como a educação dependem das novas tecnologias para executar as atividades remotas. Um exemplo de solução tecnológica desenvolvida pelo Governo do Estado é a plataforma Aula Paraná. Uma pesquisa do Datafolha, publicada no mês de agosto, classificou o aplicativo entre as melhores soluções de aulas durante o período de pandemia. (Repórter: Rodrigo Arend)
A política prevê investimentos em quatro eixos estratégicos: Universidade – Empresa; Inovação para Micro e Pequenas Empresas; Universidade 5.0 e Desenvolvimento Regional Focado em Inovação. O estudo utilizou o instrumento de análise chamado de matriz insumo-produto. A ferramenta é capaz de mapear a estrutura produtiva de diferentes setores que existem no Estado, correlacionando com o Brasil e com outros países. É o que explica o professor da UENP e coautor da pesquisa, Paulo Rogério Alves Brene. // SONORA PAULO BRENE //
O estudo considerou as características de geração de produção, emprego, rendimento, empresas e de emissão de dióxido de carbono como setores-chave para elencar as principais áreas produtivas. O professor da UENP ressaltou que a análise fornece ferramentas para fomentar a economia dentro do Estado do Paraná. // SONORA PAULO BRENE //
Os resultados apontam que os setores com mais capacidade de geração de empregos diretos e indiretos são: vestuário, couro e calçados; veículos de transporte não automotores; comércio; alojamento; saúde; alimentação; desenvolvimento de sistemas e serviços de informação; serviços de arquitetura e engenharia; atividades de vigilância e segurança; atividades administrativas e organizações associativas. O estudo aponta que setores como a educação dependem das novas tecnologias para executar as atividades remotas. Um exemplo de solução tecnológica desenvolvida pelo Governo do Estado é a plataforma Aula Paraná. Uma pesquisa do Datafolha, publicada no mês de agosto, classificou o aplicativo entre as melhores soluções de aulas durante o período de pandemia. (Repórter: Rodrigo Arend)