Fomento Paraná anuncia retomada de linha de crédito para afetados por desastres
13/02/2025
A Fomento Paraná, instituição financeira do Governo do Estado, retoma a linha de crédito Paraná Recupera Emergencial a partir do dia 20 de fevereiro. O objetivo é liberar até 24 milhões e meio de reais para empreendedores de cidades afetadas por enchentes, vendavais e outras situações de emergência. O anúncio foi feito durante o Paraná Mais Cidades, evento em Foz do Iguaçu voltado ao desenvolvimento dos municípios. Podem solicitar o crédito empreendedores informais, microempreendedores individuais e empresas de micro e pequeno porte. Para isso, o município precisa decretar situação de emergência ou calamidade, com homologação do Estado. A taxa de juros será fixa, de 0,95% ao mês, para todos os empreendimentos afetados direta ou indiretamente pela emergência. O diretor-presidente da Fomento Paraná, Vinícius Rocha, destacou a importância da iniciativa durante o evento, que reúne prefeitos e representantes dos 399 municípios paranaenses até esta sexta-feira. // SONORA VINÍCIUS ROCHA //
Criado em 2020, o programa Paraná Recupera já atendeu mais de 5 mil empreendimentos, liberando quase 230 milhões de reais para empresas afetadas por enchentes, vendavais e outras emergências, apenas em 2023 e 2024. Para esta nova fase, a linha de crédito foi reformulada, com novos limites, prazos e taxas de juros, visando beneficiar mais negócios. Para empresas de pequeno porte, com faturamento anual de até 4 milhões e 800 mil reais, o limite de crédito é de 200 mil reais por empreendimento, com prazo de carência de até três meses e pagamento em até 48 meses. Já empreendedores informais, MEIs e microempresas, com faturamento de até 360 mil reais por ano, podem solicitar até 20 mil reais, com carência de três meses e pagamento em até 36 meses. A taxa de juros é fixa, de 0,95% ao mês. Para participar, é necessário preencher uma declaração comprovando que o empreendimento foi afetado direta ou indiretamente pela emergência. O município também precisa decretar situação de emergência, homologada pelo Estado, e solicitar adesão ao programa, enviando o Formulário de Informações do Desastre, o FIDE, à Defesa Civil. O prazo de acesso ao programa é de até 90 dias após a publicação do decreto municipal. O crédito pode ser contratado presencialmente na sede da Fomento Paraná, em Curitiba, ou online, no site www.fomento.pr.gov.br. Também é possível solicitar o crédito por meio de agentes credenciados, que atuam em prefeituras, Salas do Empreendedor, Agências do Trabalhador e correspondentes bancários. (Repórter: Gabriel Ramos)
Criado em 2020, o programa Paraná Recupera já atendeu mais de 5 mil empreendimentos, liberando quase 230 milhões de reais para empresas afetadas por enchentes, vendavais e outras emergências, apenas em 2023 e 2024. Para esta nova fase, a linha de crédito foi reformulada, com novos limites, prazos e taxas de juros, visando beneficiar mais negócios. Para empresas de pequeno porte, com faturamento anual de até 4 milhões e 800 mil reais, o limite de crédito é de 200 mil reais por empreendimento, com prazo de carência de até três meses e pagamento em até 48 meses. Já empreendedores informais, MEIs e microempresas, com faturamento de até 360 mil reais por ano, podem solicitar até 20 mil reais, com carência de três meses e pagamento em até 36 meses. A taxa de juros é fixa, de 0,95% ao mês. Para participar, é necessário preencher uma declaração comprovando que o empreendimento foi afetado direta ou indiretamente pela emergência. O município também precisa decretar situação de emergência, homologada pelo Estado, e solicitar adesão ao programa, enviando o Formulário de Informações do Desastre, o FIDE, à Defesa Civil. O prazo de acesso ao programa é de até 90 dias após a publicação do decreto municipal. O crédito pode ser contratado presencialmente na sede da Fomento Paraná, em Curitiba, ou online, no site www.fomento.pr.gov.br. Também é possível solicitar o crédito por meio de agentes credenciados, que atuam em prefeituras, Salas do Empreendedor, Agências do Trabalhador e correspondentes bancários. (Repórter: Gabriel Ramos)