Fiscais catarinenses e gaúchos conhecem experiência do Paraná no combate ao greening
27/05/2025
As ações integradas entre setores público e privado no Noroeste do Paraná já se tornaram referência no combate ao greening ou HLB no País. Equipes de fiscais de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul estão nesta semana no Estado para conhecer a metodologia. No Paraná o trabalho tem apresentado resultados promissores no campo. Até agora foram erradicadas mais de um milhão de plantas contaminadas ou que ofereciam riscos, medida necessária para proteger toda a cadeia produtiva. O greening é a doença mais severa da citricultura, com potencial para dizimar plantações de laranjas, limões, tangerinas e outras variedades. A visita começou nesta terça-feira por Paranavaí, com apresentação dos trabalhos nos três estados e visita a pomares comerciais e à indústria de sucos Prat's, que participa ativamente do trabalho de controle da doença. Nesta quarta os visitantes têm um encontro na prefeitura para conhecer melhor as ações. A coordenadora do programa de Citricultura da Adapar, Caroline Garbuio, destacou que só a ajuda conjunta proporciona o controle total desta doença. // SONORA CAROLINE GARBUIO //
Santa Catarina tem focos de greening desde 2022, atingindo municípios no Extremo Oeste com mais intensidade. Mas o trabalho de vigilância se estende por todo o Estado, com 140 pontos monitorados no ano passado. Fabiana Alexandre Branco, gestora da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal, da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina, disse que para muitas famílias essa é a principal cultura, por isso, a necessidade do combate à doença. // SONORA FABIANA ALEXANDRE BRANCO //
Alonso Duarte de Andrade, chefe da Divisão de Auditoria e Gestão Estratégica do Departamento de Defesa Vegetal do Rio Grande do Sul, afirmou que a preocupação é evitar a chegada da doença no território gaúcho, onde existem 34 mil hectares de citros. // SONORA ALONSO DUARTE DE ANDRADE //
O greening foi observado pela primeira vez em 2006 no Paraná. Entre as ações instituídas recentemente pelo Estado está a publicação do Decreto, com vigência prorrogada em dezembro passado, que declarou estado de emergência fitossanitária no Paraná. O documento dá à Adapar o poder de fiscalizar e garantir a erradicação das plantas hospedeiras sem manejo em qualquer lugar em que estejam sendo cultivadas e autuar os proprietários resistentes, se necessário. (Repórter: Gustavo Vaz)
Santa Catarina tem focos de greening desde 2022, atingindo municípios no Extremo Oeste com mais intensidade. Mas o trabalho de vigilância se estende por todo o Estado, com 140 pontos monitorados no ano passado. Fabiana Alexandre Branco, gestora da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal, da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina, disse que para muitas famílias essa é a principal cultura, por isso, a necessidade do combate à doença. // SONORA FABIANA ALEXANDRE BRANCO //
Alonso Duarte de Andrade, chefe da Divisão de Auditoria e Gestão Estratégica do Departamento de Defesa Vegetal do Rio Grande do Sul, afirmou que a preocupação é evitar a chegada da doença no território gaúcho, onde existem 34 mil hectares de citros. // SONORA ALONSO DUARTE DE ANDRADE //
O greening foi observado pela primeira vez em 2006 no Paraná. Entre as ações instituídas recentemente pelo Estado está a publicação do Decreto, com vigência prorrogada em dezembro passado, que declarou estado de emergência fitossanitária no Paraná. O documento dá à Adapar o poder de fiscalizar e garantir a erradicação das plantas hospedeiras sem manejo em qualquer lugar em que estejam sendo cultivadas e autuar os proprietários resistentes, se necessário. (Repórter: Gustavo Vaz)