Feira debate como transformar o Paraná em supermercado para o mundo
27/04/2022
A transformação de matéria-prima em proteína animal com maior valor agregado e que possa aumentar ainda mais a liderança paranaense no setor está sendo discutida na Feira da Indústria Latino-Americana de Aves, Suínos, Peixes e Leite, a AveSui América Latina 2022, que começou nesta terça-feira e se estende até quinta, em Medianeira, no Oeste do Paraná. Com foco em negócios, a feira integra produtores, agroindustriais e investidores com centenas de empresas de tecnologia voltadas a essa cadeia. O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, participou do evento e destacou que o Paraná tem deixado de ser mero produtor para se transformar em um beneficiador daquilo que sai do campo.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Ortigara ainda destacou que a agropecuária brasileira é o segmento com maior capacidade de competitividade no Exterior. Diante de presidentes e diretores de várias cooperativas paranaenses e de outros estados, o secretário salientou que, apesar da pandemia, das dificuldades de logística, da inflação alta e de diversos fatores climáticos adversos, o Brasil produziu 27 milhões e 700 mil toneladas de proteínas animais em 2021. Segundo ele, em 2030 a expectativa é saltar para 34 ou 35 milhões de toneladas, com o Paraná como principal produtor, puxado por frango, suínos e peixes, que crescem forte. O evento, realizado na sede da Lar Cooperativa, é organizado há 21 anos pela Gessulli Agribusiness, que também entregou, durante a abertura, o Prêmio Quem é Quem: Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos, destacando 11 categorias e suas subdivisões. (Repórter: Wyllian Soppa)
Ortigara ainda destacou que a agropecuária brasileira é o segmento com maior capacidade de competitividade no Exterior. Diante de presidentes e diretores de várias cooperativas paranaenses e de outros estados, o secretário salientou que, apesar da pandemia, das dificuldades de logística, da inflação alta e de diversos fatores climáticos adversos, o Brasil produziu 27 milhões e 700 mil toneladas de proteínas animais em 2021. Segundo ele, em 2030 a expectativa é saltar para 34 ou 35 milhões de toneladas, com o Paraná como principal produtor, puxado por frango, suínos e peixes, que crescem forte. O evento, realizado na sede da Lar Cooperativa, é organizado há 21 anos pela Gessulli Agribusiness, que também entregou, durante a abertura, o Prêmio Quem é Quem: Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos, destacando 11 categorias e suas subdivisões. (Repórter: Wyllian Soppa)