FIDC Agro Paraná recebe R$ 261 milhões e inicia nova era do crédito rural no Estado
17/06/2025
O FIDC Agro, Fundo de Investimento Agrícola do Paraná, primeiro instrumento de crédito rural criado por um governo estadual no Brasil, recebeu nesta terça-feira o aporte inicial, de 261 milhões de reais. A operação foi formalizada pela Fomento Paraná, instituição estadual responsável pela estruturação do fundo, em parceria com a cooperativa C.Vale e com o Sicredi. Criado pelo Governo do Estado e lançado em abril na B3, em São Paulo, o FIDC Agro Paraná visa alavancar até dois bilhões de reais para o financiamento de projetos estruturantes no campo. Segundo o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o aporte inicial do Fundo é algo inédito para a agricultura paranaense e brasileira. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Os recursos desta primeira operação são destinados à construção de 96 aviários, tanques de piscicultura mais sustentáveis, além de matrizeiros, que são espaços voltados à criação de aves reprodutoras, que abastecem incubatórios para a produção de frango de corte. A Fomento atua como cotista sênior, oferecendo estabilidade à operação, enquanto a gestão dos recursos é feita pela Suno Asset. Para o presidente do Conselho de Administração da cooperativa, Alfredo Lang, o Fundo representa um marco na relação entre o mercado de capitais e o setor produtivo. // SONORA ALFREDO LANG //
O FIDC se apresenta como uma alternativa complementar ao Plano Safra, cuja demanda tem superado a oferta. O presidente da Fomento, Claudio Stabile, disse que os projetos em análise somam mais de um bilhão de reais previstos para os próximos meses. Somente a C.Vale prevê aplicar 375 milhões até o fim de 2025, por meio do FIDC. // SONORA CLAUDIO STABILE //
De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, que participou da elaboração do modelo do Fundo, a oferta de crédito para o agronegócio é fruto das condições sólidas das contas públicas do Paraná. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
O foco inicial do Fundo é nas cooperativas, mas a partir da consolidação, diversas outras organizações podem ser atendidas. (Repórter: Gustavo Vaz)
Os recursos desta primeira operação são destinados à construção de 96 aviários, tanques de piscicultura mais sustentáveis, além de matrizeiros, que são espaços voltados à criação de aves reprodutoras, que abastecem incubatórios para a produção de frango de corte. A Fomento atua como cotista sênior, oferecendo estabilidade à operação, enquanto a gestão dos recursos é feita pela Suno Asset. Para o presidente do Conselho de Administração da cooperativa, Alfredo Lang, o Fundo representa um marco na relação entre o mercado de capitais e o setor produtivo. // SONORA ALFREDO LANG //
O FIDC se apresenta como uma alternativa complementar ao Plano Safra, cuja demanda tem superado a oferta. O presidente da Fomento, Claudio Stabile, disse que os projetos em análise somam mais de um bilhão de reais previstos para os próximos meses. Somente a C.Vale prevê aplicar 375 milhões até o fim de 2025, por meio do FIDC. // SONORA CLAUDIO STABILE //
De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, que participou da elaboração do modelo do Fundo, a oferta de crédito para o agronegócio é fruto das condições sólidas das contas públicas do Paraná. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
O foco inicial do Fundo é nas cooperativas, mas a partir da consolidação, diversas outras organizações podem ser atendidas. (Repórter: Gustavo Vaz)