Expoingá: Estado firma acordo para impulsionar sistema que une lavoura, pecuária e floresta
09/05/2025
O Governo do Paraná firmou parceria com a Rede ILPF para ampliar o uso do sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta no Estado. O acordo foi assinado nesta sexta-feira, em Maringá, durante a abertura da quinquagésima primeira Expoingá. A meta é incentivar um modelo de produção mais eficiente e sustentável, com foco nas regiões Norte e Noroeste. O governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou que a iniciativa reforça a inovação no agronegócio e a preocupação com o meio ambiente. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Ratinho Junior também citou a criação do FIDC Agro Paraná, primeiro fundo de investimento desse tipo lançado por um Estado no Brasil. O fundo começou com cerca de 2 bilhões de reais, e a meta é movimentar de 10 a 14 bilhões nos próximos seis meses, com foco nas cooperativas do Paraná. // SONORA RATINHO JUNIOR //
A presidente da Sociedade Rural de Maringá e principal responsável pela organização da Expoingá, Maria Iraclezia de Araújo, enfatizou a importância de que o Estado ofereça alternativas de financiamento para o agro. // SONORA MARIA IRACLEZIA //
Iraclezia também destacou a importância de que modelos inovadores de produção como o ILPF sejam amplamente discutidos pelo agronegócio paranaense, e garantiu que a Sociedade Rural de Maringá está alinhada com este objetivo. // SONORA MARIA IRACLEZIA //
O modelo ILPF, que integra lavoura, pecuária e floresta na mesma área, será ampliado no Paraná com a criação do projeto Integra PR. A estratégia aumenta a produtividade, melhora a qualidade dos produtos e é mais sustentável, ajudando no enfrentamento às mudanças climáticas. O acordo, firmado por três anos, será coordenado pela Secretaria da Agricultura, com apoio do IDR-Paraná e da Adapar. A proposta inclui palestras, treinamentos e ações de campo para divulgar o sistema, além de articulações com instituições financeiras para facilitar o acesso a crédito. De acordo com o secretário da Agricultura, Marcio Nunes, o projeto é estratégico para enfrentar a degradação de pastagens em regiões como o Noroeste, onde a pecuária tem grande presença. // SONORA MARCIO NUNES //
O ILPF reduz custos, protege o solo, emite poucos gases de efeito estufa e contribui para o sequestro de carbono. A tecnologia é adaptável a propriedades de todos os tamanhos e pode beneficiar a criação de gado de corte e leite, o cultivo de soja, milho, algodão e o plantio de eucalipto. (Repórter: Gabriel Ramos)
Ratinho Junior também citou a criação do FIDC Agro Paraná, primeiro fundo de investimento desse tipo lançado por um Estado no Brasil. O fundo começou com cerca de 2 bilhões de reais, e a meta é movimentar de 10 a 14 bilhões nos próximos seis meses, com foco nas cooperativas do Paraná. // SONORA RATINHO JUNIOR //
A presidente da Sociedade Rural de Maringá e principal responsável pela organização da Expoingá, Maria Iraclezia de Araújo, enfatizou a importância de que o Estado ofereça alternativas de financiamento para o agro. // SONORA MARIA IRACLEZIA //
Iraclezia também destacou a importância de que modelos inovadores de produção como o ILPF sejam amplamente discutidos pelo agronegócio paranaense, e garantiu que a Sociedade Rural de Maringá está alinhada com este objetivo. // SONORA MARIA IRACLEZIA //
O modelo ILPF, que integra lavoura, pecuária e floresta na mesma área, será ampliado no Paraná com a criação do projeto Integra PR. A estratégia aumenta a produtividade, melhora a qualidade dos produtos e é mais sustentável, ajudando no enfrentamento às mudanças climáticas. O acordo, firmado por três anos, será coordenado pela Secretaria da Agricultura, com apoio do IDR-Paraná e da Adapar. A proposta inclui palestras, treinamentos e ações de campo para divulgar o sistema, além de articulações com instituições financeiras para facilitar o acesso a crédito. De acordo com o secretário da Agricultura, Marcio Nunes, o projeto é estratégico para enfrentar a degradação de pastagens em regiões como o Noroeste, onde a pecuária tem grande presença. // SONORA MARCIO NUNES //
O ILPF reduz custos, protege o solo, emite poucos gases de efeito estufa e contribui para o sequestro de carbono. A tecnologia é adaptável a propriedades de todos os tamanhos e pode beneficiar a criação de gado de corte e leite, o cultivo de soja, milho, algodão e o plantio de eucalipto. (Repórter: Gabriel Ramos)