Estudos financiados pelo Estado pesquisam formas de aumentar o combate ao câncer em mulheres
20/03/2023
O câncer de colo de útero ou cervical é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina brasileira e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no País. Esses dados são base do projeto “Emprego da autocoleta/teste de HPV para o combate ao câncer cervical em mulheres com vulnerabilidade econômica e social em Maringá”. A proposta de estudo prevê a inclusão da autocoleta com teste de Papilomavírus Humano - HPV como método de rastreio para o câncer cervical em mulheres em situação de vulnerabilidade social de Maringá, no Noroeste, que não tenham feito o exame nos últimos quatro anos ou mais. Esse método ainda não é incorporado pelo SUS e será realizado de maneira experimental. Entre as ações do projeto de pesquisa está uma aproximação com agentes comunitários de Saúde para irem às residências e abordarem as pacientes para participar do piloto. Elas dão a orientação para que as próprias pacientes façam a coleta do material que será enviado para a análise clínica. A coordenadora do projeto e professora da Universidade Estadual de Maringá, Marcia Consolaro, destaca a importância dessa autocoleta.// SONORA MARCIA CONSOLARO.//
Marcia integra uma equipe organizada pelo Ministério da Saúde para o desenvolvimento de uma nova política nacional para a prevenção do câncer de colo de útero, que envolve a autocoleta no SUS. O estudo também prevê o levantamento de dados para fomentar a implementação da autocoleta/teste de HPV dentro do padrão de cuidados prestados pelas Unidades Básicas de Saúde de Maringá, explica a pesquisadora responsável pelo treinamento dos agentes comunitários de Saúde, Sandra Pelloso.// SONORA SANDRA PELLOSO.//
Na cidade da Lapa, a pesquisadora Marcia Beltrame, da Universidade Federal do Paraná, desenvolve o projeto “Pesquisa e extensão no combate ao câncer de colo de útero em mulheres negras quilombolas do Paraná”. O objetivo, ela ressalta, é conhecer melhor o desenvolvimento da doença. Devem ser realizadas ações de triagem para o vírus HPV no momento do exame ginecológico, que é uma medida preventiva.// SONORA MARCIA BELTRAME.//
O estudo também pretende analisar a genética das mulheres negras quilombolas. Dentro das ações de extensão estão, ainda, campanhas de conscientização, em parceria com a Rede de Mulheres Negras do Paraná, sobre a importância da vacinação em crianças e adolescentes, para quem as vacinas são disponibilizadas, e sobre a necessidade dos exames preventivos em mulheres. (Repórter: Felippe Salles)
Marcia integra uma equipe organizada pelo Ministério da Saúde para o desenvolvimento de uma nova política nacional para a prevenção do câncer de colo de útero, que envolve a autocoleta no SUS. O estudo também prevê o levantamento de dados para fomentar a implementação da autocoleta/teste de HPV dentro do padrão de cuidados prestados pelas Unidades Básicas de Saúde de Maringá, explica a pesquisadora responsável pelo treinamento dos agentes comunitários de Saúde, Sandra Pelloso.// SONORA SANDRA PELLOSO.//
Na cidade da Lapa, a pesquisadora Marcia Beltrame, da Universidade Federal do Paraná, desenvolve o projeto “Pesquisa e extensão no combate ao câncer de colo de útero em mulheres negras quilombolas do Paraná”. O objetivo, ela ressalta, é conhecer melhor o desenvolvimento da doença. Devem ser realizadas ações de triagem para o vírus HPV no momento do exame ginecológico, que é uma medida preventiva.// SONORA MARCIA BELTRAME.//
O estudo também pretende analisar a genética das mulheres negras quilombolas. Dentro das ações de extensão estão, ainda, campanhas de conscientização, em parceria com a Rede de Mulheres Negras do Paraná, sobre a importância da vacinação em crianças e adolescentes, para quem as vacinas são disponibilizadas, e sobre a necessidade dos exames preventivos em mulheres. (Repórter: Felippe Salles)