Estiagem evidencia importância da proteção de nascentes nas áreas rurais
18/09/2021
Há dois anos as equipes do Instituto de Desenvolvimento Rural, o IDR-Paraná, reforçam a proteção de nascentes na área rural. Em todo o estado, os extensionistas do órgão já fizeram a proteção de 3.800 nascentes. Só nas regiões de Maringá, Paranavaí, Londrina e Apucarana, são 119 protegidas, em 32 municípios, dentro do projeto regional Água Limpa. As ações são executadas pelo IDR-Paraná, em parceria com prefeituras, Sanepar, colégios, universidades, faculdades, clubes de serviço e famílias rurais. O assessor técnico do projeto, Ricardo Augusto da Silva, extensionista do IDR na região de Paranavaí, explica que as fontes das propriedades rurais são protegidas com o uso da tecnologia do solo-cimento. // SONORA RICARDO AUGUSTO DA SILVA //
Além disso, é feita a recomposição da vegetação ao redor. Com esta ação, a vazão das nascentes se mantém mesmo em período de escassez de chuvas. O projeto Água Limpa também usa o sistema de geoprocessamento para avaliar os resultados. Ou seja, os extensionistas têm informações precisas sobre a localização e vazão de cada nascente. O mais recente município a receber o projeto é Alvorada do Sul, na região de Londrina. Em uma das propriedades, os técnicos aplicaram a técnica do solo-cimento, as áreas das fontes passaram por uma limpeza e receberam pedras irregulares, que vão funcionar como um filtro físico. Na sequência, foram colocados canos e as nascentes foram lacradas com uma mistura de solo com cimento. Essa propriedade vai servir de modelo para interessados em proteger fontes deles. A prefeitura de Alvorada do Sul vai ceder o material necessário e o IDR orienta os interessados, que já estão se cadastrando, a fazer a proteção de fontes nas propriedades. A intenção é atender todos os produtores assistidos pelo IDR. O secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes, afirma que os produtores rurais paranaenses estão conscientizados. // SONORA MÁRCIO NUNES //
Desde 2019, mais de 3 milhões e 800 mil mudas já foram solicitadas ao IAT, Instituto Água e Terra, em todo o Estado. Além disso, o Paraná é referência nacional no processo de lavagem e destinação correta de embalagens de agrotóxicos. (Repórter: Gustavo Vaz)
Além disso, é feita a recomposição da vegetação ao redor. Com esta ação, a vazão das nascentes se mantém mesmo em período de escassez de chuvas. O projeto Água Limpa também usa o sistema de geoprocessamento para avaliar os resultados. Ou seja, os extensionistas têm informações precisas sobre a localização e vazão de cada nascente. O mais recente município a receber o projeto é Alvorada do Sul, na região de Londrina. Em uma das propriedades, os técnicos aplicaram a técnica do solo-cimento, as áreas das fontes passaram por uma limpeza e receberam pedras irregulares, que vão funcionar como um filtro físico. Na sequência, foram colocados canos e as nascentes foram lacradas com uma mistura de solo com cimento. Essa propriedade vai servir de modelo para interessados em proteger fontes deles. A prefeitura de Alvorada do Sul vai ceder o material necessário e o IDR orienta os interessados, que já estão se cadastrando, a fazer a proteção de fontes nas propriedades. A intenção é atender todos os produtores assistidos pelo IDR. O secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes, afirma que os produtores rurais paranaenses estão conscientizados. // SONORA MÁRCIO NUNES //
Desde 2019, mais de 3 milhões e 800 mil mudas já foram solicitadas ao IAT, Instituto Água e Terra, em todo o Estado. Além disso, o Paraná é referência nacional no processo de lavagem e destinação correta de embalagens de agrotóxicos. (Repórter: Gustavo Vaz)