Estado vai reforçar a força-tarefa que investiga ataques criminosos a Guarapuava
22/04/2022
O Governo do Estado vai reforçar a força-tarefa que investiga os ataques criminosos ocorridos em Guarapuava, na Região Central do Paraná, durante o feriado da Páscoa, entre a noite de domingo e a madrugada de segunda-feira. Um grupo especializado, de Curitiba, se juntará à operação a partir de segunda-feira, ampliando a integração entre as forças de segurança em busca da resolução do caso. Atualmente, a força-tarefa é composta pelas polícias do Paraná, Polícia Federal e Rodoviária Federal, além de Polícias Civis de outros estados. A informação foi confirmada pelo delegado Rubens Miranda, chefe da Subdivisão da Polícia Civil do Paraná em Guarapuava, durante entrevista coletiva nesta sexta-feira.// SONORA RUBENS MIRANDA.//
Além do reforço no contingente de policiais, com operações diárias em campo, Miranda explicou que a força-tarefa conta com a tecnologia disponibilizada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública na produção de provas para identificação dos assaltantes. Com apoio da Polícia Científica, todo o material biológico recolhido está sendo analisado em Curitiba. Além disso, técnicos estão se dedicando em período integral à avaliação das imagens do circuito interno de segurança da transportadora de valores atacada pela facção. Em razão da grande quantidade de objetos, a expectativa é que o resultado dos exames fique pronto no começo da próxima semana. Essa metodologia, de acordo com o delegado, é essencial para saber se as duas pessoas detidas, ouvidas pela polícia e posteriormente liberadas durante a semana tiveram algum tipo de participação na tentativa de assalto.// SONORA RUBENS MIRANDA.//
Miranda informou ainda que as investigações até o momento apontam para liderança de uma organização nacional, com olheiros locais que ajudaram no planejamento do crime. Segundo ele, a facção chegou à cidade bem próximo ao horário de início da tentativa de assalto, por volta das 22 horas de domingo, e se dividiu em duas partes – uma delas atacou o 16º Batalhão da Polícia Militar de Guarapuava e a outra ficou responsável pelo assalto à transportadora. A Secretaria da Segurança confirmou que 12 veículos usados pelos bandidos já foram localizados, além de armas de diversos calibres; munições; capacetes e coletes balísticos; balaclavas, facas, celulares e lanternas; placas de veículo frias; e mil e 400 reais em espécie. Dois policiais militares e um morador da cidade ficaram feridos durante a ação. Destes, o cabo Ricieri Chagas segue internado em estado grave. (Repórter: Wyllian Soppa)
Além do reforço no contingente de policiais, com operações diárias em campo, Miranda explicou que a força-tarefa conta com a tecnologia disponibilizada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública na produção de provas para identificação dos assaltantes. Com apoio da Polícia Científica, todo o material biológico recolhido está sendo analisado em Curitiba. Além disso, técnicos estão se dedicando em período integral à avaliação das imagens do circuito interno de segurança da transportadora de valores atacada pela facção. Em razão da grande quantidade de objetos, a expectativa é que o resultado dos exames fique pronto no começo da próxima semana. Essa metodologia, de acordo com o delegado, é essencial para saber se as duas pessoas detidas, ouvidas pela polícia e posteriormente liberadas durante a semana tiveram algum tipo de participação na tentativa de assalto.// SONORA RUBENS MIRANDA.//
Miranda informou ainda que as investigações até o momento apontam para liderança de uma organização nacional, com olheiros locais que ajudaram no planejamento do crime. Segundo ele, a facção chegou à cidade bem próximo ao horário de início da tentativa de assalto, por volta das 22 horas de domingo, e se dividiu em duas partes – uma delas atacou o 16º Batalhão da Polícia Militar de Guarapuava e a outra ficou responsável pelo assalto à transportadora. A Secretaria da Segurança confirmou que 12 veículos usados pelos bandidos já foram localizados, além de armas de diversos calibres; munições; capacetes e coletes balísticos; balaclavas, facas, celulares e lanternas; placas de veículo frias; e mil e 400 reais em espécie. Dois policiais militares e um morador da cidade ficaram feridos durante a ação. Destes, o cabo Ricieri Chagas segue internado em estado grave. (Repórter: Wyllian Soppa)