Estado reforça compromisso com biosseguridade em aves e suínos
12/02/2025
Sanidade e biossegurança na produção de suínos e aves foram destaques no Show Rural 2025 durante as reuniões do Comitê Estadual de Sanidade Suína e do Comitê Estadual de Sanidade Avícola. Realizados nesta terça-feira na sede do Sistema Ocepar, na Casa Paraná Cooperativo, os encontros reuniram entidades públicas e privadas para discutir práticas essenciais para a manutenção da qualidade e segurança sanitária nos setores avícola e suinícola. O diretor-presidente da Adapar, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Otamir Cesar Martins, ressaltou a importância do debate para a competitividade do Estado no mercado internacional. // SONORA OTAMIR MARTINS //
O diretor-presidente destacou ainda que a biosseguridade é o principal tema a ser reforçado para que o Paraná continue se destacando na produção e exportação. // SONORA OTAMIR MARTINS //
Durante as reuniões, pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves apresentaram um software desenvolvido para auxiliar na análise da biosseguridade na suinocultura. No setor avícola, as discussões focaram na prevenção da influenza aviária, especialmente para garantir que o Paraná continue livre da doença em unidades comerciais. Mesmo com registros do vírus em aves silvestres no ano passado, o Estado manteve sua produção protegida, e a vigilância sanitária segue como prioridade para evitar novos riscos. No ano passado, a carne de frango, da qual o Paraná é o maior produtor e maior exportador, continuou no topo de exportação de proteínas animais. Foram enviadas mais de 2 milhões e 100 mil toneladas aos países parceiros comerciais, resultado 4% superior a 2023. O Estado responde por 33% de toda a produção nacional. A carne suína do Estado trouxe 12% a mais de riqueza monetária, com a entrada de mais de 423 milhões de dólares. No ano passado, o Paraná colocou mais de 183 mil toneladas de suínos nos mercados mundiais, volume 9,3% superior ao período anterior. (Repórter: Gabriel Ramos)
O diretor-presidente destacou ainda que a biosseguridade é o principal tema a ser reforçado para que o Paraná continue se destacando na produção e exportação. // SONORA OTAMIR MARTINS //
Durante as reuniões, pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves apresentaram um software desenvolvido para auxiliar na análise da biosseguridade na suinocultura. No setor avícola, as discussões focaram na prevenção da influenza aviária, especialmente para garantir que o Paraná continue livre da doença em unidades comerciais. Mesmo com registros do vírus em aves silvestres no ano passado, o Estado manteve sua produção protegida, e a vigilância sanitária segue como prioridade para evitar novos riscos. No ano passado, a carne de frango, da qual o Paraná é o maior produtor e maior exportador, continuou no topo de exportação de proteínas animais. Foram enviadas mais de 2 milhões e 100 mil toneladas aos países parceiros comerciais, resultado 4% superior a 2023. O Estado responde por 33% de toda a produção nacional. A carne suína do Estado trouxe 12% a mais de riqueza monetária, com a entrada de mais de 423 milhões de dólares. No ano passado, o Paraná colocou mais de 183 mil toneladas de suínos nos mercados mundiais, volume 9,3% superior ao período anterior. (Repórter: Gabriel Ramos)