Estado garante subsídio ao usuário do transporte metropolitano e tarifa diferenciada para pagamento em cartão
28/02/2022
As linhas de transporte que atendem a Região Metropolitana de Curitiba, coordenadas pela Comec, vão passar a ter tarifa diferenciada entre pagamento em dinheiro ou cartão. O anúncio foi feito pelo Governo do Estado nesta segunda-feira, junto com o anúncio do reajuste da tarifa, e vai passar a valer a partir do dia 15 de março, nas duas modalidades, tanto para pagamento com o Cartão Metrocard, quanto em dinheiro. Segundo o presidente da Comec, Gilson Santos, o objetivo é oferecer um reajuste que beneficie o cidadão ao mesmo tempo em que incentive o uso do cartão transporte. Santos lembra que a tarifa metropolitana completou três anos sem reajuste.// SONORA GILSON SANTOS.//
Para pagamentos realizados em dinheiro, o valor da tarifa nas cidades do primeiro anel será de 5 reais e 50 centavos, seguindo o valor praticado por Curitiba. Considerando o pagamento no cartão, alguns municípios com linhas de ligação direta com a capital ou sem integração não vão sofrer reajuste de tarifa. Entre eles estão: Agudos do Sul, Quatro Barras, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Mandirituba, Quitandinha, Contenda e Piraquara. Para os municípios de Bocaiúva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul, para as linhas de acesso à integração com a capital e pagamento no cartão, o reajuste será de 3,8%, abaixo do reajuste proposto para o sistema. E no caso da linha de ligação do município de Mandirituba com Fazenda Rio Grande, para pagamento no cartão, o reajuste será de 2,1%. A pandemia de Covid-19 gerou uma das maiores crises da história do transporte coletivo. No início, o número de passageiros do sistema chegou a cair 80% e um enorme rearranjo de toda a operação foi necessário. Aos poucos estes passageiros estão retornando, mas ainda é necessário um incentivo para que tudo volte ao normal.// SONORA GILSON SANTOS.//
Para o ano de 2022, o Governo do Estado espera aportar cerca de 16 milhões de reais todo mês para subsidiar a tarifa do transporte coletivo metropolitano. Valor que poderá diminuir conforme aumente o número de passageiros no sistema. Para o sistema urbano de Curitiba, com o objetivo de manter a tarifa social e a integração com as linhas metropolitanas, o Governo do Estado e a Assembleia Legislativa do Paraná vão aportar 60 milhões em 2022. Além do subsídio do Governo do Estado para equalizar o valor da tarifa técnica com a tarifa social, também vão ser deduzidos, em forma de receita, créditos expirados do sistema, que são os créditos com somente mais de dois anos sem utilização nos cartões, representando aproximadamente um milhão e 500 mil por mês nesse exercício tarifário.// SONORA GILSON SANTOS.//
No site www.aen.pr.gov.br você confere essas e outras informações sobre o reajuste das tarifas do transporte coletivo da Região Metropolitana de Curitiba. (Repórter: Felipe Salles)
Para pagamentos realizados em dinheiro, o valor da tarifa nas cidades do primeiro anel será de 5 reais e 50 centavos, seguindo o valor praticado por Curitiba. Considerando o pagamento no cartão, alguns municípios com linhas de ligação direta com a capital ou sem integração não vão sofrer reajuste de tarifa. Entre eles estão: Agudos do Sul, Quatro Barras, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Mandirituba, Quitandinha, Contenda e Piraquara. Para os municípios de Bocaiúva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul, para as linhas de acesso à integração com a capital e pagamento no cartão, o reajuste será de 3,8%, abaixo do reajuste proposto para o sistema. E no caso da linha de ligação do município de Mandirituba com Fazenda Rio Grande, para pagamento no cartão, o reajuste será de 2,1%. A pandemia de Covid-19 gerou uma das maiores crises da história do transporte coletivo. No início, o número de passageiros do sistema chegou a cair 80% e um enorme rearranjo de toda a operação foi necessário. Aos poucos estes passageiros estão retornando, mas ainda é necessário um incentivo para que tudo volte ao normal.// SONORA GILSON SANTOS.//
Para o ano de 2022, o Governo do Estado espera aportar cerca de 16 milhões de reais todo mês para subsidiar a tarifa do transporte coletivo metropolitano. Valor que poderá diminuir conforme aumente o número de passageiros no sistema. Para o sistema urbano de Curitiba, com o objetivo de manter a tarifa social e a integração com as linhas metropolitanas, o Governo do Estado e a Assembleia Legislativa do Paraná vão aportar 60 milhões em 2022. Além do subsídio do Governo do Estado para equalizar o valor da tarifa técnica com a tarifa social, também vão ser deduzidos, em forma de receita, créditos expirados do sistema, que são os créditos com somente mais de dois anos sem utilização nos cartões, representando aproximadamente um milhão e 500 mil por mês nesse exercício tarifário.// SONORA GILSON SANTOS.//
No site www.aen.pr.gov.br você confere essas e outras informações sobre o reajuste das tarifas do transporte coletivo da Região Metropolitana de Curitiba. (Repórter: Felipe Salles)