Estado atualiza cadastro das famílias atendidas pelo Cartão Comida Boa
25/03/2022
O Cartão Comida Boa, programa de transferência de renda que oferece 80 reais mensais por família para a compra de alimentos e itens de necessidade básica em estabelecimentos conveniados ao Governo, vai entrar em uma nova etapa nesta segunda-feira. Vão ser atendidas 61 mil 491 novas famílias. Até o momento, o investimento total no programa foi de 21 milhões e 500 mil reais. As novas famílias beneficiadas ficaram de fora da primeira etapa do programa, que começou em dezembro de 2021, e vão ocupar o lugar das que deixaram de receber o recurso. Antes, o programa era um complemento ao Auxílio Brasil, programa de transferência de renda do Governo Federal. Agora, ele é voltado apenas para quem não recebe o benefício federal. O governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou a importância do Comida Boa para dar segurança alimentar para os paranaenses que mais precisam.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
O secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, ressaltou que, com a substituição, o objetivo é atender aqueles que mais precisam.// SONORA NEY LEPREVOST.//
A seleção dos beneficiários vai ter como base o CadÚnico, registro que permite ao Estado saber quem são as famílias de baixa renda. A cada três meses, é feita uma atualização da lista dos inscritos e aquelas famílias que conseguem entrar no programa do Governo Federal, o Auxílio Brasil, são substituídas por outras que estão na fila de espera. O Comida Boa é um programa do Governo do Estado, coordenado pela Secretaria da Justiça, Família e Trabalho. A distribuição dos cartões é feita pelos órgãos de assistência social das prefeituras de cada município. O principal objetivo é contribuir para a erradicação da pobreza, garantir a segurança alimentar e a redução da desigualdade social no Estado. Roseni Batista Demenjon, moradora da Vila Santana, em Prudentópolis, no Centro-Sul, é mãe de dois filhos e recebeu o Cartão Comida Boa em 2020.// SONORA ROSENI BATISTA DEMENJON.//
Na etapa de 2021, iniciada em dezembro, as regionais de Curitiba, Londrina, Ponta Grossa e Maringá foram as que mais distribuíram cartões. Elas compreendem as áreas mais populosas do Estado. Alguns municípios já entregaram tudo o que receberam, com 100% de atendimento. As famílias que já estão com seu cartão em mãos estão ajudando a movimentar o comércio local. Até o momento, foram gastos cerca de 15 milhões e 600 mil reais em compras de alimentos, produtos de higiene e limpeza e outros itens de necessidade básica. As compras podem ser feitas em qualquer estabelecimento comercial cadastrado no programa. (Repórter: Felippe Salles)
O secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, ressaltou que, com a substituição, o objetivo é atender aqueles que mais precisam.// SONORA NEY LEPREVOST.//
A seleção dos beneficiários vai ter como base o CadÚnico, registro que permite ao Estado saber quem são as famílias de baixa renda. A cada três meses, é feita uma atualização da lista dos inscritos e aquelas famílias que conseguem entrar no programa do Governo Federal, o Auxílio Brasil, são substituídas por outras que estão na fila de espera. O Comida Boa é um programa do Governo do Estado, coordenado pela Secretaria da Justiça, Família e Trabalho. A distribuição dos cartões é feita pelos órgãos de assistência social das prefeituras de cada município. O principal objetivo é contribuir para a erradicação da pobreza, garantir a segurança alimentar e a redução da desigualdade social no Estado. Roseni Batista Demenjon, moradora da Vila Santana, em Prudentópolis, no Centro-Sul, é mãe de dois filhos e recebeu o Cartão Comida Boa em 2020.// SONORA ROSENI BATISTA DEMENJON.//
Na etapa de 2021, iniciada em dezembro, as regionais de Curitiba, Londrina, Ponta Grossa e Maringá foram as que mais distribuíram cartões. Elas compreendem as áreas mais populosas do Estado. Alguns municípios já entregaram tudo o que receberam, com 100% de atendimento. As famílias que já estão com seu cartão em mãos estão ajudando a movimentar o comércio local. Até o momento, foram gastos cerca de 15 milhões e 600 mil reais em compras de alimentos, produtos de higiene e limpeza e outros itens de necessidade básica. As compras podem ser feitas em qualquer estabelecimento comercial cadastrado no programa. (Repórter: Felippe Salles)