Estado apresenta a lideranças qualidade sanitária para evitar a chegada da gripe aviária
17/05/2025
A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento reuniu técnicos e lideranças do setor agropecuário neste sábado para discutir a defesa da avicultura do Paraná, estado que lidera a produção e exportação de frango, diante da ameaça da gripe aviária, que atingiu uma granja no Rio Grande do Sul. A reunião foi convocada pelo secretário Marcio Nunes e contou com participação online do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Alguns mercados, entre eles o da China, que é um importante comprador da carne de frango, decretaram suspensão de 60 dias em importações do Brasil. No entanto, o ministro acredita que nas conversas diplomáticas e comerciais esse tempo pode ser reduzido e se restringir à área próxima ao foco. Segundo ele, já foi feito o isolamento da região de Montenegro, no Rio Grande do Sul, e está sendo procedida a rastreabilidade dos pintainhos que de lá saíram. // SONORA CARLOS FÁVARO //
O Paraná é um dos estados mais interessados na normalização do comércio, já que é responsável por quase 35% da produção e cerca de 42% da exportação de carne de frango. A Adapar tem trabalhado de forma ativa na vigilância sanitária para evitar a entrada do vírus no Estado. Atualmente são feitas análises por amostragem em mais de 300 propriedades. Além disso, se há qualquer informe de suspeita, o atendimento é feito em menos de 12 horas. Os técnicos também atuam na vigilância de aves migratórias no litoral do Estado e na disseminação de informações sobre os cuidados que os proprietários precisam ter. Apreciadores de frango podem continuar a consumir normalmente a carne. Uma eventual transmissão somente acontece com contato próximo e continuado com aves vivas infectadas, como em uma gripe normal, e não ao ingerir o alimento. (Repórter: Gustavo Vaz)
O Paraná é um dos estados mais interessados na normalização do comércio, já que é responsável por quase 35% da produção e cerca de 42% da exportação de carne de frango. A Adapar tem trabalhado de forma ativa na vigilância sanitária para evitar a entrada do vírus no Estado. Atualmente são feitas análises por amostragem em mais de 300 propriedades. Além disso, se há qualquer informe de suspeita, o atendimento é feito em menos de 12 horas. Os técnicos também atuam na vigilância de aves migratórias no litoral do Estado e na disseminação de informações sobre os cuidados que os proprietários precisam ter. Apreciadores de frango podem continuar a consumir normalmente a carne. Uma eventual transmissão somente acontece com contato próximo e continuado com aves vivas infectadas, como em uma gripe normal, e não ao ingerir o alimento. (Repórter: Gustavo Vaz)