Estado anuncia redução do intervalo de D2 e da dose de reforço contra a Covid-19
20/12/2021
O Governo do Estado anunciou nesta segunda-feira que vai reduzir o intervalo para a segunda dose da vacina contra a Covid-19 e aumentar a aplicação de reforços. Em entrevista coletiva, o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, disse que o Paraná vai seguir a recomendação do Ministério da Saúde para reduzir o intervalo, de cinco para quatro meses, entre a segunda dose e o reforço das vacinas contra a doença. // SONORA BETO PRETO //
Essa redução permite maior proteção contra a variante Ômicron e contribui ainda mais para a imunidade efetiva da população. A vacina da Pfizer/BioNTech pode ser usada como reforço em pessoas imunizadas com a Coronavac, a AstraZeneca e a própria Pfizer. A vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deve ser reforçada em no mínimo de dois meses e máximo de seis, após a aplicação, com o mesmo imunizante. Para as gestantes, o intervalo é de cinco meses e a orientação é que seja aplicada apenas a Pfizer. Para as pessoas imunossuprimidas, é disponibilizada a partir de agora a quarta dose da vacina contra a Covid-19. Vale para quem tem mais de 18 anos e tenha recebido o reforço há, pelo menos, quatro meses. Os imunossuprimidos são aqueles que têm a imunidade comprometida por alguma doença ou tratamento médico. Em reunião extraordinária da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná, realizada na semana passada, pela Secretaria da Saúde e o Cosems, Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná, foi autorizada a redução do intervalo do imunizante Pfizer de 56 para 21 dias entre a primeira e segunda dose para a população acima de 12 anos. A deliberação considerou o atual cenário da pandemia, com aumento de casos e mortes no mundo e a variante Ômicron. De acordo com o documento, outros motivos causaram a alteração. Um deles é que a vacina se torna menos eficaz contra infecções com o tempo, por isso a necessidade de reforço. Beto Preto ressaltou que o momento é de garantir que quem esteja com a vacinação atrasada complete o esquema de proteção. // SONORA BETO PRETO //
Atualmente, a Secretaria da Saúde possui armazenado no Centro de Medicamentos do Paraná quase 524 mil doses, quantitativo suficiente, neste momento, para realizar essa antecipação. A continuidade da aplicação da dose de reforço está condicionada a envios por parte do Ministério da Saúde. (Repórter: Gustavo Vaz)
Essa redução permite maior proteção contra a variante Ômicron e contribui ainda mais para a imunidade efetiva da população. A vacina da Pfizer/BioNTech pode ser usada como reforço em pessoas imunizadas com a Coronavac, a AstraZeneca e a própria Pfizer. A vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deve ser reforçada em no mínimo de dois meses e máximo de seis, após a aplicação, com o mesmo imunizante. Para as gestantes, o intervalo é de cinco meses e a orientação é que seja aplicada apenas a Pfizer. Para as pessoas imunossuprimidas, é disponibilizada a partir de agora a quarta dose da vacina contra a Covid-19. Vale para quem tem mais de 18 anos e tenha recebido o reforço há, pelo menos, quatro meses. Os imunossuprimidos são aqueles que têm a imunidade comprometida por alguma doença ou tratamento médico. Em reunião extraordinária da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná, realizada na semana passada, pela Secretaria da Saúde e o Cosems, Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná, foi autorizada a redução do intervalo do imunizante Pfizer de 56 para 21 dias entre a primeira e segunda dose para a população acima de 12 anos. A deliberação considerou o atual cenário da pandemia, com aumento de casos e mortes no mundo e a variante Ômicron. De acordo com o documento, outros motivos causaram a alteração. Um deles é que a vacina se torna menos eficaz contra infecções com o tempo, por isso a necessidade de reforço. Beto Preto ressaltou que o momento é de garantir que quem esteja com a vacinação atrasada complete o esquema de proteção. // SONORA BETO PRETO //
Atualmente, a Secretaria da Saúde possui armazenado no Centro de Medicamentos do Paraná quase 524 mil doses, quantitativo suficiente, neste momento, para realizar essa antecipação. A continuidade da aplicação da dose de reforço está condicionada a envios por parte do Ministério da Saúde. (Repórter: Gustavo Vaz)