Empresa do Paraná é a 1ª do País certificada por ações de combate à violência às mulheres
17/02/2025
A empresa Versátil Andaimes, de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, é a primeira do Brasil a obter a Certificação em Boas Práticas no Combate à Violência Contra as Mulheres, concedida pela ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, em parceria com o Instituto Nós Por Elas. O selo foi entregue nesta segunda-feira, em cerimônia realizada na sede da empresa. O reconhecimento é fruto das ações desenvolvidas pelo Governo do Estado que, por meio da Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, aderiu formalmente e passou a difundir o Selo de Boas Práticas no Combate à Violência contra Mulheres. O selo faz reconhecimento público a órgãos governamentais, empresas e entidades do setor privado comprometidas com a causa da prevenção e combate à violência contra as mulheres. A secretária Leandre Dal Ponte afirmou que a ação permite criar uma nova cultura dentro das empresas do Estado. // SONORA LEANDRE DAL PONTE //
O presidente da ABNT, Mario Esper, definiu a entrega do selo à Versátil Andaimes como um marco. // SONORA MARIO ESPER //
A certificação formaliza o compromisso de organizações em garantir os direitos das mulheres, contribuindo, assim, na redução dos índices de desigualdade e violência no País. Os estados aderem ao projeto por entenderem que se trata de um instrumento na rede de proteção e no combate à violência contra as mulheres. Já as empresas buscam reconhecimento social por iniciativas focadas nas mulheres, principalmente por oferecer um bom ambiente de trabalho e por alinhar ações internas com a Agenda 2030. (Repórter: Gustavo Vaz)
O presidente da ABNT, Mario Esper, definiu a entrega do selo à Versátil Andaimes como um marco. // SONORA MARIO ESPER //
A certificação formaliza o compromisso de organizações em garantir os direitos das mulheres, contribuindo, assim, na redução dos índices de desigualdade e violência no País. Os estados aderem ao projeto por entenderem que se trata de um instrumento na rede de proteção e no combate à violência contra as mulheres. Já as empresas buscam reconhecimento social por iniciativas focadas nas mulheres, principalmente por oferecer um bom ambiente de trabalho e por alinhar ações internas com a Agenda 2030. (Repórter: Gustavo Vaz)