Egresso da Unicentro integra missão da Nasa que estuda fenômeno espacial
29/05/2025
Matheus Henry Przygocki, formado em Física pela Unicentro, é doutorando na Universidade de Auburn, nos Estados Unidos, e participa de uma missão da Nasa. Ele pesquisa a reconexão magnética, fenômeno que ajuda a entender como o Sol interage com a Terra e provoca as auroras boreais. O estudo também busca descobrir como se forma o vento solar e de que forma ele impacta o planeta. A pesquisa faz parte da missão Tracers, da Nasa, que tem lançamento previsto para o próximo ano.
Segundo o pesquisador, quando o vento solar chega à Terra, pode ser muito forte em certas situações. Nesses casos, ocorre a reconexão magnética, quando as linhas do campo magnético do planeta se rompem e se ligam ao vento solar. É esse fenômeno que dá origem às auroras boreais.
De acordo com ele, estudar esse fenômeno é fundamental para compreender melhor suas causas e identificar os sinais que podem ser observados e interpretados. Matheus se formou em Física em 2019 e começou o mestrado na USP no ano seguinte. Há pouco mais de dois anos, foi para os Estados Unidos fazer o doutorado. A chance veio após uma conversa com professores da Unicentro, quando ele pensava em deixar a carreira acadêmica. Com apoio da universidade e contatos feitos lá, ele conseguiu seu orientador e a vaga no programa de pós-graduação.
Hoje, além do conhecimento científico, Matheus leva da experiência internacional um novo olhar sobre o Brasil e sobre o valor do ensino público. (Repórter: Gabriel Ramos)
Segundo o pesquisador, quando o vento solar chega à Terra, pode ser muito forte em certas situações. Nesses casos, ocorre a reconexão magnética, quando as linhas do campo magnético do planeta se rompem e se ligam ao vento solar. É esse fenômeno que dá origem às auroras boreais.
De acordo com ele, estudar esse fenômeno é fundamental para compreender melhor suas causas e identificar os sinais que podem ser observados e interpretados. Matheus se formou em Física em 2019 e começou o mestrado na USP no ano seguinte. Há pouco mais de dois anos, foi para os Estados Unidos fazer o doutorado. A chance veio após uma conversa com professores da Unicentro, quando ele pensava em deixar a carreira acadêmica. Com apoio da universidade e contatos feitos lá, ele conseguiu seu orientador e a vaga no programa de pós-graduação.
Hoje, além do conhecimento científico, Matheus leva da experiência internacional um novo olhar sobre o Brasil e sobre o valor do ensino público. (Repórter: Gabriel Ramos)