Destaque no Brasil, Polícia Científica do Paraná reforça tecnologia, estruturas e equipamentos
04/01/2022
A Polícia Científica do Paraná completou 20 anos em 2021 e se consolida como uma das melhores do país, com evolução na estrutura, equipamentos, parcerias e em tecnologia. Tanto nos laboratórios quanto em campo, os profissionais da área forense deram respostas em menor tempo possível aos órgãos competentes, poder judiciário e ao cidadão. Além disso, houve uma expansão de atuação da Polícia Científica no Paraná, por meio da ampliação do Instituto de Criminalística, em mais oito cidades do Interior, em Jacarezinho, União da Vitória, Paranavaí, Pato Branco, Toledo, Telêmaco Borba, Apucarana e Campo Mourão. Junto com essa ampliação, as unidades também receberam sete novas viaturas, que somam um investimento de um milhão e 100 mil reais, e equipamentos oriundos de uma parceria da secretaria estadual com a Secretaria Nacional de Segurança Pública e com o Governo do Estado. O Estado também investiu na ampliação das equipes da Polícia Científica do Paraná nos últimos anos. O concurso de contratação, que iniciou em 2017, resultou na contratação de 21 peritos criminais, 15 médicos-legistas, cinco auxiliares de necropsia e dois toxicologistas em 2021. Em maio, a Secretaria da Segurança e a da Saúde firmaram um Termo de Cooperação Técnica entre a Polícia Científica do Paraná e o Complexo Hospitalar do Trabalhador, que vai permitir o uso compartilhado do laboratório multiusuário de patologia forense do Instituto Médico Legal. Referência nacional, o Laboratório de Genética Molecular Forense da Polícia Científica do Paraná já mapeou mais de 5.000 perfis genéticos, que auxiliaram em centenas de investigações criminais. Mais de 300 casos foram solucionados a partir de exames feitos no laboratório, inclusive alguns envolvendo criminosos seriais, a exemplo do caso de Rachel Genofre. O laboratório paranaense faz parte da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, que conecta laboratórios de todo o Brasil para o confronto de perfis genéticos de amostras coletadas em todos os estados, formando assim uma teia para desvendar crimes que poderiam ficar sem solução. (Repórter: Gustavo Vaz)