Desempenho no programa Nossa Gente Paraná dá prêmio de boas práticas a municípios
10/11/2022
Oito municípios receberam o prêmio Boas Práticas em Gestão Pública por se destacarem na execução do Programa Nossa Gente Paraná, uma iniciativa estratégica do Governo do Estado, que atua com ações de combate à pobreza, com acompanhamento familiar. O programa contempla atualmente 31.450 famílias. O prêmio é concedido para valorizar e reconhecer o trabalho realizado pelos municípios, em conjunto com o Estado. A premiação aconteceu nesta quarta-feira, encerrando a programação do Seminário Internacional de Políticas de Enfrentamento à Vulnerabilidade Social. O evento foi realizado pela Sejuf, Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho, por meio da Unidade Técnica de Programas, Projetos e Benefícios. Durante os dois dias de seminário foram realizadas palestras e capacitação para os gestores municipais e estaduais da área de assistência social. Também foram anunciados mais de 42 milhões de reais a 383 municípios, para ações nas áreas de primeira infância e pessoa idosa. Além disso, foi lançada a quinta fase do projeto Caixa D’Água Boa, disponibilizadas a famílias de baixa renda e é um dos eixos do programa Nossa Gente Paraná. O programa também abrange projetos como Renda Agricultor Familiar, Inclusão Produtiva Solidária, Redução do Déficit Habitacional, Requalificação Urbana e o Cartão Comida Boa. Ao todo, foram inscritas 84 práticas municipais para concorrer ao prêmio, nas categorias Excelência no Trabalho Social com as Famílias; Estratégias de Gestão da Intersetorialidade; Alternativas para a Execução do Trabalho durante a Pandemia da Covid-19; e Otimizações das Informações do Sistema de Acompanhamento das Famílias na Gestão Pública Municipal. Tamara Zázera, coordenadora da Unidade Técnica de Programas, Projetos e Benefícios da Sejuf, destacou que o objetivo é valorizar o trabalho que os municípios realizam. //SONORA TAMARA ZÁZERA//
As duas práticas com maior pontuação em cada categoria ganharam troféu e foram apresentadas durante o seminário, porém todas as classificadas receberam certificados atestando a excelência dos serviços. Adriana Rodrigues Zboralski, técnica do IDR em Mangueirinha, ressaltou a importância do reconhecimento do trabalho com as famílias em situação de vulnerabilidade social. //SONORA ADRIANA RODRIGUES ZBORALSKI//
Na categoria “Excelência no Trabalho Social com as Famílias”, a cidade de Flórida foi premiada pelo trabalho de acompanhamento das famílias contempladas pelo projeto Redução do Déficit Habitacional. Rosinara Ciavolela, assistente social da prefeitura do município, ressaltou a importância do prêmio. //SONORA ROSINARA CIAVOLELA//
Coordenado pela Sejuf, o programa é cofinanciado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Fundo Estadual de Combate a Pobreza, executado em parceria com outras secretarias e órgãos do Estado. As famílias incluídas no Programa são acompanhadas por 2 anos por um comitê de profissionais, participando de atendimentos particularizados, encaminhamentos, oficinas, capacitações e ações coletivas e comunitárias, visando autonomia e emancipação. (Repórter: Flávio Rehme)
As duas práticas com maior pontuação em cada categoria ganharam troféu e foram apresentadas durante o seminário, porém todas as classificadas receberam certificados atestando a excelência dos serviços. Adriana Rodrigues Zboralski, técnica do IDR em Mangueirinha, ressaltou a importância do reconhecimento do trabalho com as famílias em situação de vulnerabilidade social. //SONORA ADRIANA RODRIGUES ZBORALSKI//
Na categoria “Excelência no Trabalho Social com as Famílias”, a cidade de Flórida foi premiada pelo trabalho de acompanhamento das famílias contempladas pelo projeto Redução do Déficit Habitacional. Rosinara Ciavolela, assistente social da prefeitura do município, ressaltou a importância do prêmio. //SONORA ROSINARA CIAVOLELA//
Coordenado pela Sejuf, o programa é cofinanciado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Fundo Estadual de Combate a Pobreza, executado em parceria com outras secretarias e órgãos do Estado. As famílias incluídas no Programa são acompanhadas por 2 anos por um comitê de profissionais, participando de atendimentos particularizados, encaminhamentos, oficinas, capacitações e ações coletivas e comunitárias, visando autonomia e emancipação. (Repórter: Flávio Rehme)