DER/PR anuncia nova operadora do ferry boat de Guaratuba
09/02/2022
Uma nova empresa será responsável pela operação do ferry boat de Guaratuba, no Litoral, a partir da meia noite e um minuto desta quinta-feira. O diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem, Fernando Furiatti, anunciou nesta quarta-feira o contrato de caducidade com a atual concessionária que opera a travessia. A empresa Internacional Marítima, que faz a travessia entre Salvador e a Ilha de Itaparica, na Bahia, e já tem mais de 30 anos de mercado, deve atender o local de forma emergencial por seis meses, até ser aberta uma nova licitação, conforme explicou Furiatti.// SONORA FERNANDO FURIATTI.//
A nova empresa já está no Litoral do Paraná para fazer a transição da operação, sem haver a paralisação do serviço. Ela entra imediatamente para estabelecer as condições de trafegabilidade no local. O valor da tarifa continua oito reais e 90 centavos. Neste primeiro momento, a companhia vai operar com os três ferry boats do Estado, com uma balsa extra que já tem disponível, mas vai contratar novas embarcações. Ainda segundo Furiatti, a nova operadora já sinalizou que vai manter os funcionários que já trabalham no ferry boat e conhecem a travessia da Baía de Guaratuba, além de contratar mais profissionais. Ele ressaltou, ainda, que a Internacional Marítima será responsável pela manutenção dos atracadouros, serviço que não foi feito pela empresa anterior. Ainda segundo Furiatti, o período de operação emergencial da nova concessionária vai ser também o período para a estruturação de um novo processo licitatório.// SONORA FERNANDO FURIATTI.//
O encerramento do contrato anterior foi motivado pelo não cumprimento das cláusulas previstas no contrato para o atendimento da população. Até então, o Governo do Estado já aplicou 141 autos de infração na empresa, processos que continuarão em andamento. A troca emergencial, mesmo durante a temporada de verão, tem o aval da Controladoria-Geral do Estado. O contrato com a atual empresa foi assinado em abril de 2021 e tinha previsão de operação de dez anos. A condição da travessia dos veículos vinha sendo alvo de questionamentos e ajustes por parte do Estado desde o início do contrato. Neste ano, no entanto, a operação começou a apresentar problemas mais graves, como o afundamento de um atracadouro, o que motivou inclusive uma ação judicial por parte do Estado. Outros detalhes e informações sobre este tema podem ser acompanhados em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
A nova empresa já está no Litoral do Paraná para fazer a transição da operação, sem haver a paralisação do serviço. Ela entra imediatamente para estabelecer as condições de trafegabilidade no local. O valor da tarifa continua oito reais e 90 centavos. Neste primeiro momento, a companhia vai operar com os três ferry boats do Estado, com uma balsa extra que já tem disponível, mas vai contratar novas embarcações. Ainda segundo Furiatti, a nova operadora já sinalizou que vai manter os funcionários que já trabalham no ferry boat e conhecem a travessia da Baía de Guaratuba, além de contratar mais profissionais. Ele ressaltou, ainda, que a Internacional Marítima será responsável pela manutenção dos atracadouros, serviço que não foi feito pela empresa anterior. Ainda segundo Furiatti, o período de operação emergencial da nova concessionária vai ser também o período para a estruturação de um novo processo licitatório.// SONORA FERNANDO FURIATTI.//
O encerramento do contrato anterior foi motivado pelo não cumprimento das cláusulas previstas no contrato para o atendimento da população. Até então, o Governo do Estado já aplicou 141 autos de infração na empresa, processos que continuarão em andamento. A troca emergencial, mesmo durante a temporada de verão, tem o aval da Controladoria-Geral do Estado. O contrato com a atual empresa foi assinado em abril de 2021 e tinha previsão de operação de dez anos. A condição da travessia dos veículos vinha sendo alvo de questionamentos e ajustes por parte do Estado desde o início do contrato. Neste ano, no entanto, a operação começou a apresentar problemas mais graves, como o afundamento de um atracadouro, o que motivou inclusive uma ação judicial por parte do Estado. Outros detalhes e informações sobre este tema podem ser acompanhados em www.aen.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)