Copel visita 200 escolas públicas para identificar oportunidades de economia
23/01/2025
Duzentas escolas públicas paranaenses selecionadas pelo Programa de Eficiência Energética da Copel estão passando por um levantamento técnico em campo para a identificação dos equipamentos elétricos que possam ser substituídos. O trabalho inclui uma análise da estrutura dos telhados, com o objetivo de verificar a viabilidade de instalação de geração solar. Os dados coletados servem para a elaboração de projetos customizados, para atender as necessidades de cada escola contemplada. O objetivo dos projetos é possibilitar às unidades a substituição de equipamentos a fim de tornar o consumo de energia elétrica mais eficiente e, consequentemente, econômico. Caso haja viabilidade, é também prevista a instalação de painéis solares para que as escolas possam gerar energia para consumo próprio. Segundo Rafael Radaskievicz, gerente do Departamento de Projetos Especiais da Copel, os benefícios vão além da melhoria da eficiência energética. // SONORA RAFAEL RADASKIEVICZ //
Com investimento total estimado em mais de 40 milhões de reais, a chamada pública dedicada às escolas públicas paranaenses contemplou 100 instituições municipais e 100 estaduais. As visitas técnicas para a elaboração dos projetos começaram em novembro do ano passado e seguem até maio. A execução dos projetos elaborados é prevista para iniciar no último trimestre deste ano, com prosseguimento até 2027. Em São Miguel do Iguaçu, no Oeste do Estado, duas escolas foram contempladas no projeto e recebem a visita da equipe técnica dentro de duas semanas. Uma delas é a Escola Municipal Henrique Ghellere, que atende aproximadamente 400 alunos, em três turnos diários. De acordo com a diretora Rosineide Alves, o projeto é de suma importância, também por despertar e reforçar nos estudantes a consciência de se investir em sustentabilidade. // SONORA ROSINEIDE ALVES //
Outra instituição aprovada no município é a Escola Municipal Geraldo Caldani, frequentada por 170 alunos. Conforme a diretora Luciana Bassani, é grande a expectativa de melhorias, com a possibilidade de substituir equipamentos antigos. // SONORA LUCIANA BASSANI //
As melhorias vão beneficiar aproximadamente 77 mil estudantes, além de professores e funcionários. A seleção das instituições de ensino levou em consideração critérios como Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios, Ideb das escolas e a maior proporção de alunos em relação ao total da população do município. Escolas com maior consumo de energia também receberam pontuação maior, dentro dos critérios de classificação. O Programa de Eficiência Energética da Copel é regulado pela Aneel. (Repórter: Gustavo Vaz)
Com investimento total estimado em mais de 40 milhões de reais, a chamada pública dedicada às escolas públicas paranaenses contemplou 100 instituições municipais e 100 estaduais. As visitas técnicas para a elaboração dos projetos começaram em novembro do ano passado e seguem até maio. A execução dos projetos elaborados é prevista para iniciar no último trimestre deste ano, com prosseguimento até 2027. Em São Miguel do Iguaçu, no Oeste do Estado, duas escolas foram contempladas no projeto e recebem a visita da equipe técnica dentro de duas semanas. Uma delas é a Escola Municipal Henrique Ghellere, que atende aproximadamente 400 alunos, em três turnos diários. De acordo com a diretora Rosineide Alves, o projeto é de suma importância, também por despertar e reforçar nos estudantes a consciência de se investir em sustentabilidade. // SONORA ROSINEIDE ALVES //
Outra instituição aprovada no município é a Escola Municipal Geraldo Caldani, frequentada por 170 alunos. Conforme a diretora Luciana Bassani, é grande a expectativa de melhorias, com a possibilidade de substituir equipamentos antigos. // SONORA LUCIANA BASSANI //
As melhorias vão beneficiar aproximadamente 77 mil estudantes, além de professores e funcionários. A seleção das instituições de ensino levou em consideração critérios como Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios, Ideb das escolas e a maior proporção de alunos em relação ao total da população do município. Escolas com maior consumo de energia também receberam pontuação maior, dentro dos critérios de classificação. O Programa de Eficiência Energética da Copel é regulado pela Aneel. (Repórter: Gustavo Vaz)