Consórcio das obras de Matinhos coleta mudas de restinga; vegetação da praia será ampliada
20/04/2022
O Litoral do Paraná recebe mais uma atividade de preparação do canteiro das obras de Recuperação da Orla de Matinhos. Nesta quarta-feira, começou a ser coletado o material genético e mudas da restinga existente na praia. O projeto prevê a ampliação da área e a retirada de vegetação exótica, considerada danosa ao meio ambiente. Atualmente, são 34.700 metros quadrados de restinga plantados na cidade, sendo 15.900 de vegetação exótica. No futuro serão 100 mil metros quadrados de vegetação renovada. As obras são financiadas do Governo do Paraná, via IAT, e executadas pelo Consórcio Sambaqui, vencedor da licitação pública. O material genético das plantas será encaminhado ao viveiro construído pelo consórcio, em terreno doado pela Prefeitura de Matinhos. Lá, as mudas são cultivadas para a fase de recuperação e paisagismo do projeto. O diretor de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos do IAT, José Luiz Scroccaro, afirma que este é justamente o momento de cultivo. // SONORA JOSÉ LUIZ SCROCCARO //
Segundo o coordenador de Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Consórcio Sambaqui, Paulo Roberto Geraldo Filho, essa fase também integra o cronograma de preparação do canteiro de obras. A dragagem começa em julho. // SONORA PAULO ROBERTO GERALDO FILHO //
O viveiro tem capacidade de produzir 650 mil mudas simultaneamente. O IAT também ajudou no processo de cultivo das mudas. Hiago Adamoski Machado, engenheiro florestal e consultor do Consórcio, conta que a coleta do material genético da restinga é importante para garantir a característica da vegetação do litoral. // SONORA HIAGO ADAMOSKI MACHADO //
A produção de mudas de árvores nativas também mudou a vida de moradores do Litoral. Mãe de três filhos, Liliane Oliveira Regis, de 39 anos, vivia de um emprego temporário. Hoje, ela ajuda na preparação das mudas de vegetação nativa no viveiro. // SONORA LILIANE OLIVEIRA RÉGIS //
O processo de coleta de material genético tem previsão de duração de duas semanas. As mudas são preparadas para serem plantadas conforme as obras forem executadas, com previsão de término em 2024. (Repórter: Gustavo Vaz)
Segundo o coordenador de Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Consórcio Sambaqui, Paulo Roberto Geraldo Filho, essa fase também integra o cronograma de preparação do canteiro de obras. A dragagem começa em julho. // SONORA PAULO ROBERTO GERALDO FILHO //
O viveiro tem capacidade de produzir 650 mil mudas simultaneamente. O IAT também ajudou no processo de cultivo das mudas. Hiago Adamoski Machado, engenheiro florestal e consultor do Consórcio, conta que a coleta do material genético da restinga é importante para garantir a característica da vegetação do litoral. // SONORA HIAGO ADAMOSKI MACHADO //
A produção de mudas de árvores nativas também mudou a vida de moradores do Litoral. Mãe de três filhos, Liliane Oliveira Regis, de 39 anos, vivia de um emprego temporário. Hoje, ela ajuda na preparação das mudas de vegetação nativa no viveiro. // SONORA LILIANE OLIVEIRA RÉGIS //
O processo de coleta de material genético tem previsão de duração de duas semanas. As mudas são preparadas para serem plantadas conforme as obras forem executadas, com previsão de término em 2024. (Repórter: Gustavo Vaz)