Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiência emite nota de repúdio à ADI que quer suspender leis estaduais
04/06/2025
O Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Paraná se manifestou a favor da manutenção das leis estaduais que regulamentam a política de educação especial no Estado. O posicionamento é uma resposta a uma ação no Supremo Tribunal Federal, que pede a suspensão dessas leis. Na avaliação do Conselho, a medida ameaça o trabalho de escolas especializadas e de entidades como as APAEs, que atendem mais de 40 mil alunos no Paraná e recebem cerca de 480 milhões de reais por ano do governo estadual. O secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, participou da reunião e disse que não faz sentido desmontar um serviço tão importante para milhares de famílias. // SONORA ROGÉRIO CARBONI //
O presidente do Conselho, Ivã José de Pádua, explica qual será o próximo passo após a aprovação da moção. // SONORA IVÃ PÁDUA //
O Conselho reforça que a inclusão escolar precisa ser feita de forma responsável, considerando as necessidades de cada aluno. Defende ainda o fortalecimento das escolas regulares, com profissionais preparados e recursos adequados, sem abrir mão do atendimento nas escolas especializadas. O Conselho também defende que o modelo de educação precisa garantir atendimento nas escolas regulares, com respeito às necessidades de cada estudante. E reforça a importância de manter as escolas especializadas como opção, além de investir na formação dos profissionais, nas salas de recursos e nos materiais adaptados. (Repórter: Gabriel Ramos)
O presidente do Conselho, Ivã José de Pádua, explica qual será o próximo passo após a aprovação da moção. // SONORA IVÃ PÁDUA //
O Conselho reforça que a inclusão escolar precisa ser feita de forma responsável, considerando as necessidades de cada aluno. Defende ainda o fortalecimento das escolas regulares, com profissionais preparados e recursos adequados, sem abrir mão do atendimento nas escolas especializadas. O Conselho também defende que o modelo de educação precisa garantir atendimento nas escolas regulares, com respeito às necessidades de cada estudante. E reforça a importância de manter as escolas especializadas como opção, além de investir na formação dos profissionais, nas salas de recursos e nos materiais adaptados. (Repórter: Gabriel Ramos)