Com resultado acima da média nacional, desemprego segue em queda no Paraná
14/05/2022
O desemprego segue em queda no Paraná. O Estado registrou desocupação de 6,8% no primeiro trimestre deste ano, enquanto no último trimestre do ano passado o saldo foi de 7%. Além da melhora nas taxas de desemprego, o resultado do Paraná é bem melhor do que a média nacional, cujo índice atual é 11,1%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE. Além disso, em comparação com outros estados, o Paraná tem um dos maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado, com 81%, atrás apenas de Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul. Outro dado relevante é a taxa composta de subutilização da força de trabalho, ou seja, percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada. No País, foi de 23,2% no primeiro trimestre. O Paraná tem a terceira menor do Brasil, de 14%. O governador Carlos Massa Ratinho Junior, afirmou que as políticas do Governo do Estado para a atração de investimentos, capacitação da força produtiva e incentivo ao primeiro emprego estão dando resultado e a expansão do mercado de trabalho e o bom índice de ocupação da população economicamente ativa demonstram que o Paraná está em plena retomada após a pandemia de Covid-19, o que se deve principalmente ao potencial produtivo do Estado. //SONORA RATINHO JUNIOR//
Desde o último trimestre de 2015 o Paraná não tinha uma taxa de desemprego tão baixa. Segundo a série histórica do IBGE, iniciada em 2012, o Estado fechou aquele ano com índice de desocupação de 5,9%. No trimestre seguinte, essa taxa subiu para 8,2%, fechando o ano de 2016 com esse mesmo índice de desemprego. Com os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trabalho, a taxa de desocupação chegou a 10,1% no final de 2020, mas os números já começaram a ser revertidos nos trimestres seguintes. O levantamento do IBGE acompanha o bom ambiente de contratações no Estado. Com mais de 172 mil postos de trabalho criados, o Paraná fechou o ano passado com o melhor saldo de empregos em 18 anos, de acordo com o Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Previdência. No primeiro trimestre deste ano, já foram abertas 56 mil vagas com carteira assinada. Primeiro estado do Sul e quarto no País com o melhor saldo de empregos no ano passado, o Paraná fechou o quinto ano consecutivo com crescimento no mercado de trabalho, de acordo com o Caged. Das 399 cidades paranaenses, 367 tiveram em 2021 saldo positivo na abertura de vagas. (Repórter: Flávio Rehme)
Desde o último trimestre de 2015 o Paraná não tinha uma taxa de desemprego tão baixa. Segundo a série histórica do IBGE, iniciada em 2012, o Estado fechou aquele ano com índice de desocupação de 5,9%. No trimestre seguinte, essa taxa subiu para 8,2%, fechando o ano de 2016 com esse mesmo índice de desemprego. Com os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trabalho, a taxa de desocupação chegou a 10,1% no final de 2020, mas os números já começaram a ser revertidos nos trimestres seguintes. O levantamento do IBGE acompanha o bom ambiente de contratações no Estado. Com mais de 172 mil postos de trabalho criados, o Paraná fechou o ano passado com o melhor saldo de empregos em 18 anos, de acordo com o Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Previdência. No primeiro trimestre deste ano, já foram abertas 56 mil vagas com carteira assinada. Primeiro estado do Sul e quarto no País com o melhor saldo de empregos no ano passado, o Paraná fechou o quinto ano consecutivo com crescimento no mercado de trabalho, de acordo com o Caged. Das 399 cidades paranaenses, 367 tiveram em 2021 saldo positivo na abertura de vagas. (Repórter: Flávio Rehme)