Com rede robusta, Paraná mantém protagonismo nacional em transplantes de órgãos
15/03/2022
O Paraná manteve altos índices de transplantes de órgãos em 2021. Além de permanecer na liderança nacional por milhão de população em transplantes de rim e em segundo lugar em transplantes de fígado, é um dos quatro estados brasileiros que realizaram transplante de pulmão no ano passado. Os dados são do balanço anual do Registro Brasileiro de Transplantes, da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. Ao todo, foram registradas 412 doações efetivas de órgãos, que resultaram em 1.468 transplantes, além de 395 procedimentos de medula óssea. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, destacou a eficácia do Sistema Estadual de Transplantes. // SONORA BETO PRETO //
No caso de doadores que estejam a mais de 200 quilômetros de distância do receptor há apoio aéreo para agilizar o procedimento. Pelo menos cinco aeronaves do Governo do Estado dão este suporte. Somente em 2021 foram 65 missões para o transporte de 194 órgãos. Ainda segundo o documento, nacionalmente os números de transplantes renais e de fígado registraram queda de 2% em relação a 2020. O Paraná ficou bem acima da média do País, registrando 442 transplantes de rim e 252 de fígado. O Estado também aparece entre os seis que fizeram transplantes de pâncreas no último ano, com oito procedimentos. Já com relação à medula óssea, o Paraná ocupa a quarta colocação. O Estado também se sobressai em transplantes pediátricos. É líder entre os 11 estados que fazem transplantes de medula óssea, terceiro nos de fígado, e fica em quarto lugar entre os 14 estados que realizam transplantes de rim. Segundo o Sistema Estadual de Transplantes, cerca de 2.700 paranaenses aguardam na fila por um órgão. Em 2021, o Estado contabilizou também um recorde histórico de notificações de potenciais doadores, com 1.257 registros. Após o aceite, todos são testados para a Covid-19, por meio de exame RT-PCR, além de demais exames de rotina para assegurar o bom estado dos órgãos. No último ano, 514 doações foram descartadas por contraindicação clínica, 41% do total. Destas, a maioria por detecção do coronavírus ou o contato recente com casos confirmados da doença. Beto Preto também ressaltou que uma única doação pode salvar várias vidas. // SONORA BETO PRETO //
O Paraná ficou em segundo lugar em doações efetivas na média por milhão, com 35,8, atrás apenas de Santa Catarina. Em números absolutos, o Paraná também ocupa a segunda colocação, atrás de São Paulo, que possui quase quatro vezes mais habitantes. A queda no número efetivo de doações está diretamente ligada à pandemia e foi registrada em todo o Brasil. (Repórter: Gustavo Vaz)
No caso de doadores que estejam a mais de 200 quilômetros de distância do receptor há apoio aéreo para agilizar o procedimento. Pelo menos cinco aeronaves do Governo do Estado dão este suporte. Somente em 2021 foram 65 missões para o transporte de 194 órgãos. Ainda segundo o documento, nacionalmente os números de transplantes renais e de fígado registraram queda de 2% em relação a 2020. O Paraná ficou bem acima da média do País, registrando 442 transplantes de rim e 252 de fígado. O Estado também aparece entre os seis que fizeram transplantes de pâncreas no último ano, com oito procedimentos. Já com relação à medula óssea, o Paraná ocupa a quarta colocação. O Estado também se sobressai em transplantes pediátricos. É líder entre os 11 estados que fazem transplantes de medula óssea, terceiro nos de fígado, e fica em quarto lugar entre os 14 estados que realizam transplantes de rim. Segundo o Sistema Estadual de Transplantes, cerca de 2.700 paranaenses aguardam na fila por um órgão. Em 2021, o Estado contabilizou também um recorde histórico de notificações de potenciais doadores, com 1.257 registros. Após o aceite, todos são testados para a Covid-19, por meio de exame RT-PCR, além de demais exames de rotina para assegurar o bom estado dos órgãos. No último ano, 514 doações foram descartadas por contraindicação clínica, 41% do total. Destas, a maioria por detecção do coronavírus ou o contato recente com casos confirmados da doença. Beto Preto também ressaltou que uma única doação pode salvar várias vidas. // SONORA BETO PRETO //
O Paraná ficou em segundo lugar em doações efetivas na média por milhão, com 35,8, atrás apenas de Santa Catarina. Em números absolutos, o Paraná também ocupa a segunda colocação, atrás de São Paulo, que possui quase quatro vezes mais habitantes. A queda no número efetivo de doações está diretamente ligada à pandemia e foi registrada em todo o Brasil. (Repórter: Gustavo Vaz)