Com os projetos Falcão e Olho Vivo, Paraná amplia e moderniza sistemas de segurança pública
29/06/2022
Dois projetos em desenvolvimento pela Secretaria da Segurança Pública devem transformar a fiscalização, monitoramento e repressão no Estado, fazendo da Inteligência Artificial uma das principais aliadas contra o crime organizado. Lançado neste ano, o projeto Olho Vivo visa fortalecer e modernizar a estrutura através da implementação e aplicação do sistema de integração de videomonitoramento por câmeras de segurança em batalhões da Polícia Militar do Paraná. Já o Projeto Falcão, oficializado nesta quarta-feira, pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, em cerimônia na Academia do Guatupê, aposta na utilização de drones e aeronaves tripuladas para garantir suporte aéreo às equipes policiais em terra. O investimento do Governo do Estado nos dois é de 61 milhões e 400 mil reais. O governador afirmou que as diretrizes para se ter uma segurança pública de qualidade são a presença física do policial na rua e muita tecnologia e inteligência. //SONORA RATINHO JUNIOR//
Ratinho Junior ressaltou o Projeto Falcão, com helicópteros equipados com sistemas de última geração e mais seis drones a serviço das tropas de segurança. //SONORA RATINHO JUNIOR//
As aeronaves e todos os equipamentos de Inteligência Artificial embarcada são alugadas, ao custo de 17 milhões de reais por ano, confirmadas por licitação pública. Estão em fase final de montagem e vão ser incorporadas ao dia a dia da Polícia Militar neste segundo semestre. O coronel Júlio César Pucci, comandante do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar do Paraná e responsável pelo projeto, destacou ser algo pioneiro no Brasil, baseado com aeronaves de baixo custo de aquisição e manutenção, mas com muita tecnologia embarcada. //SONORA JÚLIO CÉSAR PUCCI//
No Projeto Olho Vivo o investimento é de 42 milhões de reais. A intenção é espalhar olhos eletrônicos pelo Paraná, coordenados por grandes bases de operação da Polícia Militar instaladas em 29 regiões diferentes do Estado, o que abrange cerca de 65% da população do Paraná. Entre outros avanços, a tecnologia vai permitir o reconhecimento facial para a identificação de bandidos e a leitura da placa de veículos, facilitando a busca por carros roubados. O secretário da Segurança Pública, Wagner Mesquita, sobre a importância da tecnologia a serem usadas nos dois projetos. //SONORA WAGNER MESQUITA//
Até o momento estão funcionando mais de 2 mil sensores e câmeras espalhados pelos 29 municípios, todos integrados por meio de convênios de cooperação técnica e atuação conjunta. A ferramenta, desenvolvida pela Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico e Qualidade, Seção de Telecomunicações da Polícia Militar, em parceria com a Celepar, conta com três diferentes mapas. O primeiro mostra a localização de cada uma das câmeras, o segundo é um mapa de calor, que apresenta o fluxo de veículos; já o terceiro apresenta a captura de informações. Através da inteligência artificial do sistema, os dados auxiliam na recuperação de veículos roubados ou furtados e no cumprimento de mandados de prisão, entre outras questões. Outras informações e detalhes sobre os projetos Falcão e Olho Vivo, podem ser acessadas em www.aen.pr.gov.br . (Repórter: Gustavo Vaz )
Ratinho Junior ressaltou o Projeto Falcão, com helicópteros equipados com sistemas de última geração e mais seis drones a serviço das tropas de segurança. //SONORA RATINHO JUNIOR//
As aeronaves e todos os equipamentos de Inteligência Artificial embarcada são alugadas, ao custo de 17 milhões de reais por ano, confirmadas por licitação pública. Estão em fase final de montagem e vão ser incorporadas ao dia a dia da Polícia Militar neste segundo semestre. O coronel Júlio César Pucci, comandante do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar do Paraná e responsável pelo projeto, destacou ser algo pioneiro no Brasil, baseado com aeronaves de baixo custo de aquisição e manutenção, mas com muita tecnologia embarcada. //SONORA JÚLIO CÉSAR PUCCI//
No Projeto Olho Vivo o investimento é de 42 milhões de reais. A intenção é espalhar olhos eletrônicos pelo Paraná, coordenados por grandes bases de operação da Polícia Militar instaladas em 29 regiões diferentes do Estado, o que abrange cerca de 65% da população do Paraná. Entre outros avanços, a tecnologia vai permitir o reconhecimento facial para a identificação de bandidos e a leitura da placa de veículos, facilitando a busca por carros roubados. O secretário da Segurança Pública, Wagner Mesquita, sobre a importância da tecnologia a serem usadas nos dois projetos. //SONORA WAGNER MESQUITA//
Até o momento estão funcionando mais de 2 mil sensores e câmeras espalhados pelos 29 municípios, todos integrados por meio de convênios de cooperação técnica e atuação conjunta. A ferramenta, desenvolvida pela Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico e Qualidade, Seção de Telecomunicações da Polícia Militar, em parceria com a Celepar, conta com três diferentes mapas. O primeiro mostra a localização de cada uma das câmeras, o segundo é um mapa de calor, que apresenta o fluxo de veículos; já o terceiro apresenta a captura de informações. Através da inteligência artificial do sistema, os dados auxiliam na recuperação de veículos roubados ou furtados e no cumprimento de mandados de prisão, entre outras questões. Outras informações e detalhes sobre os projetos Falcão e Olho Vivo, podem ser acessadas em www.aen.pr.gov.br . (Repórter: Gustavo Vaz )