Com obras de grande impacto, MON realiza exposição do artista catalão Jaume Plensa
29/11/2022
O MON, Museu Oscar Niemeyer, realiza, no espaço do Olho, a exposição “Invisível e Indizível”, do artista espanhol Jaume Plensa, um dos principais nomes de sua geração. A inauguração da mostra, com curadoria de Marcello Dantas, acontece no próximo dia 7. Com uma trajetória artística de mais de 40 anos, Plensa é reconhecido mundialmente por obras de grande escala e instalações no espaço público que o consolidaram como o mais importante artista catalão de sua geração. Juliana Vosnika, diretora-presidente do MON, afirmou que são 17 obras que desenvolvem sensações e relações entre espectadores e obras. Além disso, Juliana ressaltou que o projeto do Olho, é uma sala expositiva única, que ajudou a tornar o MON conhecido nacional e internacionalmente. //SONORA JULIANA VOSNIKA//
Nas criações, Plensa faz o uso de diferentes materiais, do vidro ao aço e ao bronze, até elementos menos tangíveis, como água, luz e som. Essa contraposição entre a materialidade e imaterialidade é uma característica marcante na obra. A exposição reúne, pela primeira vez, dois trabalhos de grande volumetria e construções distintas. Essas expressões e gestos sutis representadas na obras provocam uma compreensão ampla sobre a consciência e existência humana. Segundo a curadoria, as pequenas distorções e imperfeições presentes nas esculturas instigam no espectador uma conexão mais intuitiva, em que as semelhanças se sobrepõem às divergências. Jaume Plensa nasceu em 1955, em Barcelona, na Espanha, onde reside e trabalha. Com uma trajetória artística de mais de 40 anos, a prática é marcada por obras de grande escala em espaços públicos e por esculturas e instalações que exploram diferentes materiais, como resina, poliéster, aço, ferro, água, vidro e náilon. O artista recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Marcello Dantas é um premiado curador interdisciplinar com ampla atividade no Brasil e no exterior. Realizou exposições individuais de alguns dos mais importantes e influentes nomes da arte contemporânea. Outras informações podem ser conferidas em www.museuoscarniemeyer.org.br . (Repórter: Flávio Rehme)
Nas criações, Plensa faz o uso de diferentes materiais, do vidro ao aço e ao bronze, até elementos menos tangíveis, como água, luz e som. Essa contraposição entre a materialidade e imaterialidade é uma característica marcante na obra. A exposição reúne, pela primeira vez, dois trabalhos de grande volumetria e construções distintas. Essas expressões e gestos sutis representadas na obras provocam uma compreensão ampla sobre a consciência e existência humana. Segundo a curadoria, as pequenas distorções e imperfeições presentes nas esculturas instigam no espectador uma conexão mais intuitiva, em que as semelhanças se sobrepõem às divergências. Jaume Plensa nasceu em 1955, em Barcelona, na Espanha, onde reside e trabalha. Com uma trajetória artística de mais de 40 anos, a prática é marcada por obras de grande escala em espaços públicos e por esculturas e instalações que exploram diferentes materiais, como resina, poliéster, aço, ferro, água, vidro e náilon. O artista recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Marcello Dantas é um premiado curador interdisciplinar com ampla atividade no Brasil e no exterior. Realizou exposições individuais de alguns dos mais importantes e influentes nomes da arte contemporânea. Outras informações podem ser conferidas em www.museuoscarniemeyer.org.br . (Repórter: Flávio Rehme)