Com incêndios, bombeiros registraram aumento de 10% no total de ocorrências em 2024
08/01/2025
O Corpo de Bombeiros Militar do Paraná foi acionado 125.753 vezes em 2024, o que significa um aumento de 10% no número de atendimentos em relação ao ano anterior – quando foram registradas 114.297 ocorrências. A principal responsável por esse crescimento foi a ação em combates a incêndios em geral. Em 2024, as operações dessa natureza chegaram a 21.839, o que representou pouco mais de 55% de acréscimo se comparado com a temporada de 2023. O comandante-geral do CBMPR, coronel Manoel Vasco, explica sobre as ações. // SONORA MANOEL VASCO //
Em um ano de altas temperaturas e tempo seco, os incêndios florestais deram muito trabalho aos bombeiros paranaenses – que, além das operações dentro das fronteiras do Estado, chegaram também a ajudar no controle das chamas que tomaram conta da região do Pantanal, no Mato Grosso do Sul. Embora o fogo tenha sido o adversário que mais cresceu no comparativo entre os dois anos, o maior desafio para os bombeiros do Paraná ainda são os acidentes de trânsito. E não foi só em território paranaense que os bombeiros do Paraná ajudaram a resgatar pessoas em situação de risco. A equipe da Força-Tarefa de Resposta a Desastres, do CBMPR, teve atuação importante durante a enchente no Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2024. (Repórter: Victor Luís)
Em um ano de altas temperaturas e tempo seco, os incêndios florestais deram muito trabalho aos bombeiros paranaenses – que, além das operações dentro das fronteiras do Estado, chegaram também a ajudar no controle das chamas que tomaram conta da região do Pantanal, no Mato Grosso do Sul. Embora o fogo tenha sido o adversário que mais cresceu no comparativo entre os dois anos, o maior desafio para os bombeiros do Paraná ainda são os acidentes de trânsito. E não foi só em território paranaense que os bombeiros do Paraná ajudaram a resgatar pessoas em situação de risco. A equipe da Força-Tarefa de Resposta a Desastres, do CBMPR, teve atuação importante durante a enchente no Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2024. (Repórter: Victor Luís)