Com foco em culturas sensíveis, Estado reforça combate à deriva de agrotóxicos
06/06/2025
A preocupação com a qualidade da uva e do bicho-da-seda, culturas com forte representatividade no Paraná, pautou a reunião técnica promovida nesta sexta-feira em Maringá. O encontro foi na sede regional do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e reuniu representantes da Adapar, empresas que atuam nos segmentos de defensivos e pesquisadores. O foco foi a mitigação dos efeitos da deriva de agrotóxicos nessas culturas sensíveis. A deriva ocorre quando o defensivo aplicado em uma lavoura é transportado pelo vento ou por condições climáticas adversas para áreas vizinhas não alvo. Essa movimentação pode causar prejuízos em culturas como uva e amoreiras, impactar o solo e afetar a qualidade ambiental. Durante o evento, o diretor de Defesa Agropecuária da Adapar, Renato Young Blood, explicou o trabalho que está sendo realizado nos últimos anos. // SONORA RENATO YOUNG BLOOD //
Ele reforçou que a Adapar vem investindo em ações estruturadas de fiscalização e orientação dos produtores. // SONORA RENATO YOUNG BLOOD //
Outra cultura sensível aos efeitos da deriva é o bicho-da-seda. Na sericicultura, o uso inadequado de inseticidas pode contaminar as amoreiras, que são o principal alimento das lagartas, e comprometer a produção de casulos, gerando perdas econômicas aos produtores. Além disso, a situação da sericicultura foi um dos pontos destacados no encontro, e a Adapar reforçou a inclusão dessa cadeia produtiva como prioridade na pauta de combate à deriva, com o objetivo de ampliar as ações de prevenção e orientação em regiões de maior sensibilidade. (Repórter: Gustavo Vaz)
Ele reforçou que a Adapar vem investindo em ações estruturadas de fiscalização e orientação dos produtores. // SONORA RENATO YOUNG BLOOD //
Outra cultura sensível aos efeitos da deriva é o bicho-da-seda. Na sericicultura, o uso inadequado de inseticidas pode contaminar as amoreiras, que são o principal alimento das lagartas, e comprometer a produção de casulos, gerando perdas econômicas aos produtores. Além disso, a situação da sericicultura foi um dos pontos destacados no encontro, e a Adapar reforçou a inclusão dessa cadeia produtiva como prioridade na pauta de combate à deriva, com o objetivo de ampliar as ações de prevenção e orientação em regiões de maior sensibilidade. (Repórter: Gustavo Vaz)