Com circulação do vírus, Saúde reforça importância da vacinação contra a gripe
23/05/2025
A Secretaria de Estado da Saúde reforça a importância da vacinação para conter o avanço de vírus como a Influenza A e o vírus sincicial respiratório. Desde o início da campanha de vacinação da gripe, o Paraná aplicou quase dois milhões de doses. Nos grupos prioritários, a cobertura atual é de cerca de 36%. Entre as crianças, a taxa é de apenas 27%, muito abaixo da meta de 90%. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, alerta para o aumento de casos de vírus no Paraná. // SONORA BETO PRETO //
No último ano, o número de casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves era de 8 mil 304. Em 2025, no mesmo período, o número registrado é de 8 mil 273. Mesmo com menos casos registrados, a gravidade das infecções aumentou, especialmente entre crianças, como explica o secretário. // SONORA BETO PRETO //
O Paraná tem cerca de 4,7 milhões de doses da vacina contra a gripe disponíveis, mas pouco menos da metade foi aplicada até agora. Para alcançar um maior número de pessoas, a Sesa está orientando os municípios a intensificar a vacinação extramuros, levando as equipes a locais de grande circulação, como feiras, escolas, igrejas e centros comerciais. O Paraná ainda não precisou decretar situação de emergência em saúde pública, ao contrário de estados como Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. (Repórter: Gabriel Ramos)
No último ano, o número de casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves era de 8 mil 304. Em 2025, no mesmo período, o número registrado é de 8 mil 273. Mesmo com menos casos registrados, a gravidade das infecções aumentou, especialmente entre crianças, como explica o secretário. // SONORA BETO PRETO //
O Paraná tem cerca de 4,7 milhões de doses da vacina contra a gripe disponíveis, mas pouco menos da metade foi aplicada até agora. Para alcançar um maior número de pessoas, a Sesa está orientando os municípios a intensificar a vacinação extramuros, levando as equipes a locais de grande circulação, como feiras, escolas, igrejas e centros comerciais. O Paraná ainda não precisou decretar situação de emergência em saúde pública, ao contrário de estados como Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. (Repórter: Gabriel Ramos)