Com apoio do IAT, mutirão recolheu cerca de 15 quilos de lixo do Pico Paraná
02/06/2025
O IAT, Instituto Água e Terra, organizou no domingo um novo mutirão de limpeza no Parque Estadual Pico Paraná, localizado nos municípios de Campina Grande do Sul e Antonina. Voluntários e técnicos da instituição recolheram, durante a ação, cerca de 15 quilos de lixo, como papel higiênico, lenço umedecido, absorventes femininos e até uma seringa. Na primeira expedição, em maio, foram encontrados 25 quilos de resíduos sólidos. A ação ocorreu no Pico Camapuã e na sua trilha de acesso, como parte da comemoração da Semana do Meio Ambiente. Segundo a chefe responsável pela Unidade de Conservação, Marina Gomes Rampim, mais do que a coleta em si, o mutirão teve como objetivo principal incentivar ações de educação ambiental. // SONORA MARINA RAMPIM //
Para ela, a pequena quantidade de resíduos encontrados no local se deve, especialmente, à divulgação do mutirão. // SONORA MARINA RAMPIM //
A técnica ressalta que o lixo orgânico tem impacto bastante negativo na montanha, levando anos para decomposição. // SONORA MARINA RAMPIM //
A chefe da unidade de conservação reforça que manter o espaço limpo é uma responsabilidade de todos. // SONORA MARINA RAMPIM //
O Parque Estadual Pico Paraná abriga o ponto mais alto da região Sul, com mil 877 metros de altitude. É destino de montanhistas e aventureiros que enfrentam trilhas que variam de três a dez quilômetros. Além da aventura, o parque é um importante espaço de preservação. Abriga uma grande diversidade de plantas como bromélias, orquídeas e árvores que passam dos trinta metros de altura, como cedro, canela-preta e figueira-branca. Na fauna, destaque para animais como bugios, pacas, quatis, jaguatiricas, onça-pintada e suçuarana, espécies ameaçadas de extinção que encontram abrigo por lá. (Repórter: Gabriel Ramos)
Para ela, a pequena quantidade de resíduos encontrados no local se deve, especialmente, à divulgação do mutirão. // SONORA MARINA RAMPIM //
A técnica ressalta que o lixo orgânico tem impacto bastante negativo na montanha, levando anos para decomposição. // SONORA MARINA RAMPIM //
A chefe da unidade de conservação reforça que manter o espaço limpo é uma responsabilidade de todos. // SONORA MARINA RAMPIM //
O Parque Estadual Pico Paraná abriga o ponto mais alto da região Sul, com mil 877 metros de altitude. É destino de montanhistas e aventureiros que enfrentam trilhas que variam de três a dez quilômetros. Além da aventura, o parque é um importante espaço de preservação. Abriga uma grande diversidade de plantas como bromélias, orquídeas e árvores que passam dos trinta metros de altura, como cedro, canela-preta e figueira-branca. Na fauna, destaque para animais como bugios, pacas, quatis, jaguatiricas, onça-pintada e suçuarana, espécies ameaçadas de extinção que encontram abrigo por lá. (Repórter: Gabriel Ramos)