Com alta de 17% nas exportações, balança comercial do Paraná fecha positiva em 2021
03/02/2022
As exportações cresceram 17% em 2021 no Paraná. Foram transportados 19 bilhões de dólares em produtos para o mercado externo, contra 16 bilhões e 200 milhões em 2020. No caminho inverso, as importações aumentaram 42%, passando de 11 bilhões e 800 milhões para 16 bilhões e 900 milhões de dólares. Com isso, a balança comercial fechou o ano passado de maneira positiva, com saldo de três bilhões e 100 milhões de reais, segundo levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Nas exportações, a liderança dos produtos foi de soja em grãos, seguida de carne de frango in natura e farelo de soja, enquanto nas importações as três categorias que puxaram o desempenho foram adubos e fertilizantes, produtos químicos e orgânicos, e óleos e combustíveis. Francisco Castro, economista do Ipardes, explicou que a análise do resultado da balança comercial não deve se limitar apenas a fechar positivo ou negativo, uma vez que o avanço nas importações também sinaliza a retomada econômica.// SONORA FRANCISCO CASTRO.//
Falando sobre ganhos proporcionais na exportação, os maiores em relação ao ano da chegada da pandemia foram em derivados de petróleo, que subiu 186%; máquinas e aparelhos de terraplanagem, com avanço de 108%; e madeira compensada, com 86%. A única variação negativa foi no comércio de café solúvel, com queda de 11%. Ao longo de 2021 o Paraná negociou seus produtos com mais de 200 países. O principal parceiro comercial segue sendo a China, com cinco bilhões e 400 milhões de dólares no sentido exportação. Completam as três primeiras colocações Estados Unidos, com um bilhão e 500 milhões, e Argentina, com 964 milhões de dólares. As maiores evoluções proporcionais ocorreram no comércio bilateral com Vietnã, de 96%; Peru, que avançou 95%; e Chile, com 85,7% de crescimento. No sentido das importações, o Paraná comprou da principalmente da China, com quatro bilhões de dólares; Estados Unidos, com um bilhão e 800 milhões; e Argentina, com um bilhão e 100 milhões em importações. A principal diferença foi no comércio com a Nigéria, com aumento de 903%, ligada à importação de óleo de petróleo. Para 2022, a tendência é de manutenção desse cenário. A pauta de janeiro dos portos de Paranaguá e Antonina fechou com quatro milhões e 150 mil toneladas de cargas transportadas, somando exportação e importação. O volume movimentado no primeiro mês é 15% maior que no mesmo período de 2020 e o melhor janeiro da história dos portos. (Repórter: Wyllian Soppa)
Falando sobre ganhos proporcionais na exportação, os maiores em relação ao ano da chegada da pandemia foram em derivados de petróleo, que subiu 186%; máquinas e aparelhos de terraplanagem, com avanço de 108%; e madeira compensada, com 86%. A única variação negativa foi no comércio de café solúvel, com queda de 11%. Ao longo de 2021 o Paraná negociou seus produtos com mais de 200 países. O principal parceiro comercial segue sendo a China, com cinco bilhões e 400 milhões de dólares no sentido exportação. Completam as três primeiras colocações Estados Unidos, com um bilhão e 500 milhões, e Argentina, com 964 milhões de dólares. As maiores evoluções proporcionais ocorreram no comércio bilateral com Vietnã, de 96%; Peru, que avançou 95%; e Chile, com 85,7% de crescimento. No sentido das importações, o Paraná comprou da principalmente da China, com quatro bilhões de dólares; Estados Unidos, com um bilhão e 800 milhões; e Argentina, com um bilhão e 100 milhões em importações. A principal diferença foi no comércio com a Nigéria, com aumento de 903%, ligada à importação de óleo de petróleo. Para 2022, a tendência é de manutenção desse cenário. A pauta de janeiro dos portos de Paranaguá e Antonina fechou com quatro milhões e 150 mil toneladas de cargas transportadas, somando exportação e importação. O volume movimentado no primeiro mês é 15% maior que no mesmo período de 2020 e o melhor janeiro da história dos portos. (Repórter: Wyllian Soppa)