Com 3,2 mil atendimentos no Oeste, primeira base aeromédica do Interior completa oito anos
25/01/2022
O resgate aeromédico de Cascavel completa oito anos de atividades neste mês. Desde o início das operações aéreas na macrorregião Oeste, o serviço médico de urgência e emergência faz transferências inter-hospitalares para centros de referência, atendimentos de acidentes em rodovias e apoio ao Sistema Estadual de Transplantes, para o translado de órgãos até uma equipe especializada. O helicóptero de resgate da Rede Paraná Urgência, com 100% de disponibilidade para o Sistema Único de Saúde, é financiado pelo Governo do Estado e gerenciado pelo Consórcio Intermunicipal do Samu Oeste do Paraná. O sistema permite o transporte rápido da vítima até um hospital mais próximo, diminuindo as taxas de morbidade e mortalidade. O serviço opera nas regiões de Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Pato Branco e Francisco Beltrão, totalizando 94 municípios. O coordenador médico da base de Cascavel, José Luiz Irigonhê, comemorou os oito anos de atendimento a comunidade. // SONORA JOSÉ LUIZ IRIGONHÊ //
Além de Cascavel, o Estado conta com outras quatro bases operacionais com helicópteros em Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Curitiba. Há também um avião UTI e outras aeronaves da Casa Militar a serviço das operações de resgate. Neste período, 3.271 pacientes foram socorridos, em 4.790 horas de voo. No primeiro ano de operações houve 268 missões com pacientes, subindo para 481 em 2021. A equipe responsável é formada por dois comandantes, dois mecânicos, quatro enfermeiros e 12 médicos, que se revezam em turnos de plantão, garantindo o atendimento de forma ininterrupta, além de todo o apoio da Central de Regulação do Samu Regional do Oeste e as equipes de suporte básico e avançado. A maior parte dos pacientes atendidos é de idosos acima dos 60 anos. Um balanço feito pela equipe constatou que os homens são maioria nos resgates. As emergências cardiovasculares estão em primeiro lugar, com 968 atendimentos. (Repórter: Gustavo Vaz)
Além de Cascavel, o Estado conta com outras quatro bases operacionais com helicópteros em Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Curitiba. Há também um avião UTI e outras aeronaves da Casa Militar a serviço das operações de resgate. Neste período, 3.271 pacientes foram socorridos, em 4.790 horas de voo. No primeiro ano de operações houve 268 missões com pacientes, subindo para 481 em 2021. A equipe responsável é formada por dois comandantes, dois mecânicos, quatro enfermeiros e 12 médicos, que se revezam em turnos de plantão, garantindo o atendimento de forma ininterrupta, além de todo o apoio da Central de Regulação do Samu Regional do Oeste e as equipes de suporte básico e avançado. A maior parte dos pacientes atendidos é de idosos acima dos 60 anos. Um balanço feito pela equipe constatou que os homens são maioria nos resgates. As emergências cardiovasculares estão em primeiro lugar, com 968 atendimentos. (Repórter: Gustavo Vaz)